Toda a série que se preze tem uma história de amor, um romance mais ou menos complexo que vai alimentando o imaginário do espectador. Existem romances, nalgumas séries, que chegam até a irritar por haver tanto enredo e tantas contrariedades para o seu final feliz.Existem actualmente séries com alguns casais que me encantam particularmente. Quem lê o blog das Gilmore Girls, sabe que um desses casais é protagonizado pelo Dean/Rory. Eles, para mim, foram o casal mais ternurento da história da televisão. Não existia nada que o Dean não fizesse pela Rory, no entanto, as adversidades foram mais do que muitas e o amor que existia ali foi-se dissolvendo. Confesso que depois da saída do Dean da série, nunca mais consegui ver esta série com os mesmos olhos. O entusiasmo foi esmorecendo. E como ainda não tenho os últimos DVD’s, já não vejo um episódio há várias semanas.
Outro casal que me tem vindo a conquistar, episódio após episódio, é a dupla Jake e Emily da série Jericho. O episódio que passou hoje na SIC deixou-me emocionada. Estes 2 têm um passado não muito risonho e depois da partida do Jake da sua terra natal, Jericho, as suas vidas tomaram rumos distintos. Com o retorno de Jake a Jericho, o casal começou novamente a aproximar-se, no entanto as coisas continuam muito complicadas. A Emily tem noivo e o Jake está, mais ou menos, comprometido com uma amiga de Emily.
Hoje ao dançarem ao som a música Nothing Compares to You de Sinead O'Connor, a suposta música deles enquanto namorados, algo mexeu cá dentro e fez-me olhar para estes 2 com outros olhos. Numa série onde a carga emocional está muito presente, as relações humanas estão constantemente a ser colocadas em causa, este romance é uma lufada de ar fresco em todo o enredo.
Não sei explicar muito bem o que estes 2 têm de tão especial para mim, talvez a sua química, talvez a sua sensualidade, ambos têm um grande coração, ele um pouco rebelde, ela a menina de “porcelana” com imensa garra.
Vai ser muito bom continuar a acompanhar a evolução desta relação. Agora que parecia que eles se estavam a acertar… Que venha o próximo episódio.
Alguns dos seus melhores momentos (atenção, para quem ainda não viu a 1ª temporada completa pode conter alguns spoilers). O vídeo está muito bem conseguido, a letra da música (Never Say Goodbye dos Bon Jovi :D) está muito bem encaixada com as cenas.
Este post vai ser dedicado à minha querida “Adérita” (ela vai perceber quem é). Por isso, quem não for a “Adérita”, ignore o seguinte texto.
O Natal passado no Alentejo significa um Natal mais frio, onde a família se reúne em torno da braseira, quando lá fora chove em bica ou está um frio de cortar. Este ano foi precisamente esse o meu Natal, mas foi muito mais do que, apenas, isso.
Mesmo indo passar uns dias ao Alentejo, não tenho esperança de ver por lá neve. Por isso, resta-me esperar que o frio comece a apertar por cá, e em Janeiro consiga vislumbrar uns flocos de neve a cair suavemente.



Ontem quando deixei o carro estacionado já poucos lugares estavam vazios, e nem reparei que o carro ao meu lado estava a ocupar quase 2 lugares. Sim, os lugares já são sempre escassos e depois ainda existem estes espertinhos que se julgam únicos no mundo e que nós vêem o seu umbigo. Só apetece deixar uma marca na pintura dos carros desta gente…







Durante esta semana lembro-me vagamente de ter sonhado com um rapaz que é escandalosamente sexy, que me deixa com falta de ar, cada vez que faz um papel de menino bonito. Senhoras e senhoras (sim, porque os homens aqui não entram, só os nomeados, claro) apresento-vos em pleno o melhor de Jude Law.
Tem um nome curioso, Jude e recebeu-o em homenagem aos Beatles, por causa da canção Hey, Jude. O seu nome completo é David Jude Heyworth Law.
E aquele sotaque que me fascina… tem um ar angelical, talvez por isso seja uma grande tentação.
Outro filme que espero estreie por cá rapidamente é Sleuth. É um remake em que o argumento gira em torno da relação entre um escritor veterano e um jovem actor, que rouba a mulher do seu mentor, despertando-lhe um desejo de vingança. Uma curiosidade deste filme é que Jude interpreta o papel que foi de Michael Caine no original e Michael Caine vive agora a personagem interpretada por Laurence Olivier. Esta é a 2ª vez que Jude ganha um papel que foi de Caine, depois de Alfie.
O filme despertou em mim um grande misto de sensações. É um daqueles filmes negros que nem sempre tenho estômago para ver, pois existe muita violência, muitos tiros, música muito alta, na sua maioria rock da pesada, palavras às vezes não muito próprias, mas que desta vez me arrancou umas belas gargalhadas. Este filme é tudo isso, mas também é humor e boa disposição, é cenas de acção constantes, é um Clive Owen armado em Bugs Bunny, é um Paul Giamatti que só se sente bem atrás de uma arma, é cenas completamente hilariantes (algumas pela falta de credibilidade), é tudo isso junto.





Acho isso muito parvo, já que todos os dias, 7 dias por semana, 30 dias no mês e 365 dias no ano, damos nomes ao computador. Basta ele ficar lento, basta ele bloquear, basta ele não fazer a mínima coisa que nós esperemos dele (muitas vezes a culpa é da nossa incompetência), lá estamos nós a dar-lhe bonitos nomes, como por exemplo: “Tá parvo!”, ou ainda “Então?”, ou coisas bem piores. Eu, pessoalmente, gosto muito de usar um nome: “Mexe-te!!!”.

Realmente, sou mesmo uma apaixonada… A última paixão é uma música de uma banda californiana que tem já 13 anos de existência. Desta vez chamam-se Dishwalla e têm uma sonoridade com a qual me identifico muitíssimo. A música tem pelo nome de Until I Wake Up, é um tema maravilhoso, super calmo, que liberta a mente e que me reconforta. Sem ser um tema explosivo, tem um som hiper tranquilo, muito relaxante. Foi retirado do 2º álbum dos Dishwalla e tem data de Agosto de 1998. Mas não parece ser um tema do final do século passado, hoje em dia fazem-se temas com sonoridades muito idênticas.


Desde que travei conhecimento com a música do Hugo, que tento acompanhar tudo o que ele produz, ou não fosse ele um amigo de há já alguns anos.
Depois de Atlantis, o Hugo enveredou por um outro projecto, os Sonic Pulsar, com os quais gravou 2 álbuns. O 1º data de 2002 e chama-se 
… a todo o vapor. Mas desta vez foi uma semana muito boa. Almoços, jantares e espectáculos bem à maneira.
Os actos mais espontâneos são sempre os mais autênticos e às vezes resultam em acontecimentos engraçadas…

Só para avisar que consegui chegar viva a 6ª-feira, mas foi a muito custo. Ainda não foi desta que me mandaram abaixo. :p
Parece que tudo gira à volta do mesmo, mas o que é certo que vou alargando horizontes “à pala” de consumir tudo o que se relacione com as séries que acompanho.
É engraçado como uma simples mudança de percurso matinal, nos desperta os sentimentos para o que se passa à nossa volta. Agora para “fugir” ao trânsito, tenho feito um trajecto alternativo que me tem poupado quase 10 minutos de viagem, o que já é bem bom.
Isto de passar uns meses sem andar de metro (e já agora, nalgum transporte público) em Lisboa, faz-nos muito mal.
A raiva era mais do que muita, porque tinha acabado de comprar aquilo e não ia ficar sem o dinheiro, óbvio!!! Vai de chamar o senhor responsável. Aí tive sorte, porque fui atendida por 2 senhores simpáticos que tiveram de me explicar todas estas modernices.