Delirium é com o Cirque du Soleil

Quando comprei os bilhetes para o espectáculo, há coisa de 3/4 meses estava longe de imaginar que o dia do acontecimento seria tão atribulado como acabou por ser. Mas tirando todo o resto do dia que é para esquecer completamente, as quase 2 horas de show, vão ficar bem gravadas na minha memória.
O Cirque du Soleil é grande, é magia, é luz, é cor, é encantamento, é alegria, é deslumbramento, é imaginação, é música, é tudo o que um bom espectáculo nos pode oferecer.
Este Delirium consegue levar-nos mesmo ao delírio. É um espectáculo mais a roçar o musical do que propriamente um espectáculo circense. Mas como adoro musicais, não me importo nada, e eu já sabia que assim seria.
Com um Pavilhão Atlântico a rebentar pelas costuras, a vibrar ao som da música potente, do espectáculo de multimédia e de algumas acrobacias, viveu-se um clima incrível.
No final, os milhares de pessoas que ali estiveram a assistir muito atentamente tudo o eles nos quiseram oferecer, só uma ovação de pé, poderia agradecer-lhes tão boa prestação.
O que mais ficou deste espectáculo é a força vocal que todos os músicos demonstraram possuir, principalmente uma das vozes masculinas.
E em Abril/Maio, lá estarei novamente, desta vez para assistir ao espectáculo Quidam, desta vez numa real tenda de circo.