Ville Valo – Give In To Me

Nunca escondi o quanto adoro música a puxar para o gótico. Gosto da melodia, gosto das vozes, adoro as músicas mais calmas, anteriormente apelidadas de baladas.
Os HIM foram, talvez, a 1ª banda a despertar-me a curiosidade para este tipo de música. Desde o álbum Razorblade Romance que os ouço com muita atenção e apesar de existirem álbuns menos bons, não existe nenhum que eu considere de má qualidade, todos eles têm algo de novo que de uma forma ou de outra me agrada.
Existe no entanto, uma música que não é dos HIM, nem tão pouco do Ville Valo que por ele é cantada e que eu me derreto completamente. Da autoria dos Takida, a música dá pelo nome de Give Into Me. A música no seu original não tem nada a ver com esta excelente versão de Valo. Mais um bom exemplo de como uma cover pode ser muito melhor que a sua original.
Para um excelente momento de prazer, é favor ver/ouvir o vídeo desta música.



Ville Valo – Give Into Me

I'm falling down on you, where are you from
What else can I do, you're so beautiful how can I go on
If I loose it all, would you go down on me
I don't even know, the things you want me to see

Waiting for you
Thinking of you
Give into me, I'll make you blue

I wanna know if you feel the same
Your mine, I'm riding high like an aero plane

I wanna give you what you need,
But I don't dare to ask
I got no self-esteem,
I don't blame my past

Well, I'm thinking about all the times
You were right
And I know what I did wrong

O Meu Pé de Laranja Lima

O Rui Luís Brás já me havia surpreendido como encenador, em Listen To Me II, e tornou a fazê-lo com o musical infantil O Meu Pé de Laranja Lima.
Ia já de sobreaviso que iria ver uma história muito triste e assim é. A peça é deveras muito emotiva, talvez intensa demais para crianças, embora tenha passagens muito cómicas, que dão para dar umas boas gargalhadas.
Como é que uma peça onde os cenários são elementares e uma história tão simples, consegue maravilhar-me desta forma? Talvez a explicação seja mesmo essa, por ser tão simples e por nos tocar tão profundamente.
A peça conta a vida de uma família muito pobre que vive cheia de privações. Zezé é um dos membros mais novos da família, um menino de uma inteligência invejável para uma criança tão jovem. Vive da sua imaginação e dela se alimenta, é travesso e sofre as consequências. É um incompreendido pelos pais, pelo irmão e pela tia. Tem a irmã mais velha como uma amiga e no irmão mais novo um companheiro de quem trata com muito carinho. Zézé é um menino solitário que procura na sua imaginação a companhia que não encontra nas pessoas. Quando mudam de casa, por falta de dinheiro para pagar uma maior, personifica no seu jovem pé de laranja lima o seu amigo imaginário.
Talvez por não conhecer de todo esta história enternecedora, tudo tenha tido um maior impacto sobre mim. A Manoela Amaral (filha do Roberto Leal) é a actriz que nos emociona e que chora em palco ao interpretar de forma tão sublime o Zézé. Esta é a personagem que mais nos marca, no entanto muitas outras se destacam.
O Ariovaldo, um poeta, um trovador, é um dos amigos que Zézé faz na rua, enquanto pede esmola. É um nómada que simpatiza com a criança e a faz feliz, nem que seja apenas por alguns momentos. O Ariovaldo é aqui tão bem interpretado pelo David Ventura e é uma personagem muito cómica, o completo oposto da outra personagem que interpreta na peça, o pai do Zézé. Aí é um homem severo, empedernido pela vida dura. Apesar de ter bom coração, faz sofrer o filho. São 2 personagens bem distintas, mas muito marcantes.
O portuga (interpretado pelo Nuno Guerreiro) é o grande amigo de Zézé, ao ponto de quase se adoptarem como pai e filho. As cenas entre os 2 começam por ser hostis, mas depressa se tornam muito comoventes e ternas.
O irmão mais velho da família (papel entregue a André Lacerda) é uma personagem aluada, mas é encantadora a forma como o André dá vida ao Totoca.
É difícil ver esta peça sem que nos emocionemos, pela história em si, pelas interpretações, pela música (composta pelo Pedro Bargado, que também está de parabéns) e também pela linda mensagem.
Vou pegar numa frase que José Mauro de Vasconcelos (o autor desta história) escreveu, para resumir um pouco tudo o que a peça representou para mim. “A vida sem ternura não é lá grande coisa”. Eu só posso assinar por baixo.
O final da peça foi ainda marcado por uma pequena surpresa enviada a um dos aniversariantes do dia, o David. Ainda bem que foi a acertada!
É, sem dúvida, uma peça para toda a família, a não perder.

Sinopse
A partir da célebre narrativa de José Mauro de Vasconcelos "Meu Pé de Laranja Lima", o Teatro Politeama vai apresentar um espectáculo dedicado ao seu público infanto-juvenil que há vários anos assiste a espectáculos de alta qualidade artística dedicado às crianças, que são vistos por milhares de alunos dos estabelecimentos de ensino de todo o nosso país.

"Meu Pé de Laranja Lima" é uma das mais belas narrativas escritas em Língua Portuguesa, eterna e universal. É uma viagem ao mundo da infância e da ternura que comove pela sua simplicidade e ironia. "Meu Pé Laranja Lima" é uma referência da literatura luso-brasileira, uma história inesquecível e bela que nos prende com a atenção duma criança, com as asas da imaginação e a doçura da ingenuidade. O segredo de "Meu Pé de Laranja Lima" é a simplicidade. É nela que o jovem espectador irá viajar. Foi com emoção e ternura que José Mauro Vasconcelos criou o seu "Pé de Laranja Lima", com um coração grande e rico, para quem "a vida sem ternura não vale nada". Será com a alma limpa e clara, como os olhos puros da infância, que iremos conhecer um menino de seis anos, pobre, sensível e carente chamado Zézé que encontra no seu Pé de Laranja Lima, perdido na vegetação do quintal da sua casa, o afecto que a humanidade lhe tinha negado.

Neste espectáculo os jovens espectadores irão apaixonar-se por esse menino, tenta-lo conhecer melhor, tal e qual como ele irá descobrir o mistério da vida, aprendendo coisas novas, novas palavras, novas sensações em deslumbrantes experiências.

"Meu Pé Laranja Lima" é um espectáculo feito com o coração repleto de inocência e ternura, e uma lição inesquecível para todas as crianças e adultos.

in Teatro Politeama

Dia Mundial do Teatro

Hoje assinala-se o Dia Mundial do Teatro. É o 1º ano que estou mais ou menos a par do que se passa nesse mundinho maravilhoso que é o Teatro.
Existem várias iniciativas que pretendem divulgar o que de melhor se vai fazendo por cá nesta área, no âmbito do dia que hoje se comemora. Podem saber mais pormenores aqui.
Aconselho vivamente a darem uma oportunidade ao teatro português. Nalgumas áreas, o nosso teatro não fica nada atrás do bom teatro internacional.
Hoje, para comemorar este dia, não poderia deixar de me deslocar ao teatro, não é? Lá vou estar eu hoje ao Coliseu de Lisboa para ver o musical o High School Musical II. Depois do HSM On Ice no Pavilhão Atlântico, chegou a vez que ver o musical. Será a última que tenho programado para os próximos dias, no entanto já existem negociações para mais peças. :p
Bom teatro!

É a que horas?!?!

Às 11!!!!!!!!!
in Os Produtores

PS: Simplesmente, hilariante! A não perder.

Há músicas assim…

… que logo pela manhã nos deixam bem dispostos e nos fazem voar bem alto.
Tenho saudades de um concerto do David Fonseca, gosto imenso da sua performance.
Fica aqui o registo da música que me fez viajar para bem longe.



David Fonseca – Who Are U?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

It sees right through me
A bullet it comes and takes me
And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are u?
Who are u?

Ever since I saw you
I want to hold you
Like you were the one

Your feet rest on my shoes
I sing this song for you
Just to see you smile

And I love you I love you
I love you but I fear you

Who are u?
Who are u?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

And I love you I love you
I want you but I fear you

Who are u?
who are you?
Who are u?
who are you?
Who are u?
who are you?
Who are u?
who are you?

For how long
How strong do I still have to be?
How come you mean so much to me?

For how long
How strong do I still have to be?

Mais uma

Yap, mais uma peça da qual gostei bastante. Num estilo menos habitual em teatro, um thriller inquietante cheio de intriga e suspense.
Aconselho a peça A Arte do Crime em cena no Teatro-Estúdio Mário Viegas, de 5ª a Sábado, às 21:00.
Encenado por Juvenal Garcês e interpretado por Simão Rubim, Vanessa Agapito e Emanuel Arada.
Se viram As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos ou As Vampiras Lésbicas de Sodoma, esta é a mesma equipa.

É já hoje…

… que começa uma semana cheia de espectáculos. Weeeeeeeeeeeeeee!!!
Bem que estava a precisar para descomprimir.

Su, minha querida, não queres vir fazer-nos uma visita? As saudades que tenho de ti!

Há dias assim...

... para esquecer!

O mundo está mais rico

A família da minha querida amiga C. e do seu mais que tudo, desde 2ª feira que está maior. O mundo está mais rico com uma criança linda e saudável que veio ao mundo para dar a felicidade, não só dos papás babados, como de todos os que fazem parte da vida deste casal tão querido.
Hoje fui visitá-los e conhecer o R. foi maravilhoso. Ele é pequenino, pelo que parece um bonequinho careca, que só dá vontade de apertar e dar miminhos.
A mãe nem parece que passou pelo parto, está tão bem e com cara de mamã!!!
Muitas felicidades meus queridos. Tenho a certeza que vão ser pais exemplares.

Aquela máaaaaaaaaaaaquinaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! :D

Dia de aniversários

Aqui continuo eu a tentar dar vazão aos posts em atraso que trago acumulados. Este é mais um, tirado do baú do mês passado.

Quem diria que algo nos ligava tão intensamente. Até as datas de aniversário são muito próximas. A D. nasceu dia 14, eu nasci precisamente 5 dias depois dela e poucos anos mais tarde, dia 22, foi a vez da nossa querida V. entrar neste mundo e enchê-lo de alegria e de sorrisos lindos. Isto já para não falar que um outro menino que, também, nasceu por estes dias... Domingo, mais um dia que sorriu para nós, fomos comemorar mais um ano de vida, meu e da V.
O almoço, no restaurante da praxe. Assim como assim, somos já clientes habituais, mas desta vez acho que nos portámos bem e não fizemos disparates. :p
Logo no início, antes do almoço foi tempo da troca de prendas. Fiquei muito sensibilizada pois não esperava que me pudessem conhecer tão bem, as prendas cada uma delas tinha algo a ver comigo / connosco ou com os meus gostos mais pessoais. Fiquei mesmo de coração cheio de alegria e felicidade. Um obrigado muito sentido a todas!!!
E ver como a V. recebeu aquilo que idealizei, foi de longe o ponto alto do almoço. Pena não ter registado o momento em foto! Sim, que eu queria ter registado o momento para a posterioridade. Assim, ficou apenas registado nas nossas memórias. Acho que nem um cafezinho tinha dado para te salvar, amiga. ;)
Depois do almoço (que foi abençoado por Cristo e os Apóstolos!) e de um bolo delicioso, era chegada a hora de seguir ao nosso próximo destino, o Politeama… para assistirmos ao musical infantil O Meu Pé de Laranja Lima. E como não há 2 sem 3, esse Domingo foi marcado por mais uma aniversário. O próprio elenco da peça tinha um elemento a fazer anos nesse mesmo dia, o grande David Ventura.
No final da peça, o sorriso estava estampado não só no nosso rosto, mas também no rosto do próprio David. Foi uma enorme felicidade poder retribuir, ainda que de forma tão singela, aquilo que ele nos dá naquele palco. Cá fora a alegria era notória.
Assim, até dá gosto fazer anos!
Resumindo, um Domingo que ficará para a história da minha vida e da vida de quem comigo partilhou este dia, não é amiga? ;)

Este é só meu!!!

Estava difícil, mas finalmente já tenho o meu novo brinquedo, que é uma autêntica bomba!!!
À pala do meu menino, ganhei uma viagem ao centro do país, onde se comeu muito bem e se teve direito a uma vista panorâmica sobre o Tejo e sobre o Castelo de Almorol.
Quanto ao carro, quase que se conduz sozinho, dás-nos imensa segurança e parece um carro de fórmula 1 (pelo menos comparado com o meu antigo bolinhas, é!). É a minha bomba e é tão lindoooo!!!

Cirque du Soleil – Varekai no Parque Tejo

Como não há 2 sem 3, aí vou eu ao 3º espectáculo que o grande Cirque du Soleil vem apresentar ao nosso país entre os dias 15 de Maio e 07 de Junho, no Parque Tejo.
Como já vem sendo hábito, os bilhetes são muito caros e em altura de crise, bem que podiam ser mais maneirinhos. Mas uma coisa prometi a mim mesma, sempre que cá vierem e eu tenha oportunidade, lá estarei para me deslumbrar com este espectáculo que é um dos maiores do mundo.
Desta vez vamos ter direito ao espectáculo Varekai, que é uma coreografia de artes circenses, música e dança, que é descrita pela companhia canadiana como uma celebração da vida e da esperança. Varekai, significa "em qualquer parte" é uma explosão de cor e alegria, é uma ode ao circo e ao espírito nómada, segundo Mark Bromilow, o director artístico da companhia.
Eu já tenho os meus bilhetes, não vá a coisa esgotar rapidamente (já estive mais longe de ir à falência!).

Um aniversário em Belém

Estava escrito que a menina D. tinha de nascer no dia de S. Valentim. Sim, porque ela é tão poderosa, que até o dia do seu aniversário tinha de ser num dia que todo o mundo comemora. :D
Claro que com ela tinha de se fazer algo diferente e mesmo sem ter tempo para planear devidamente o seu aniversário (isto 2º ela, claro!), conseguiu arrastar o pessoal em pleno Domingo de manhã para Belém. E não é que não parecia Domingo de manhã? Estávamos todos frescos e prontos para passar um dia em grande.
O dia amanheceu lindíssimo, céu limpo e o sol a brilhar. A 1ª paragem era o Museu da Marinha. Já lá não ia há anos. Devo lá ter ido numa visita de estudo na primária, no século passado, portanto!
Enquanto percorríamos os corredores cheios de vitrinas abarcando diversas réplicas de naus, navios e afins, íamos colocando o assunto em dia, tudo na maior das diversões. Até deu para levar uma lição de história da professora de serviço! :D
A próxima paragem estava já marcada, lanche nos Pastéis de Belém. Um passeio até Belém, sem uma passagem nessa emblemática pastelaria, nem seria um completo passeio a Belém. Um momento para troca de algumas prendas e mais convívio.
De seguida, o Museu dos Coches. Outro museu fantástico que só visitei uma vez há muitos anos atrás. Nessa altura, era bem pequenina, mas lembro-me de ter adorado o museu. Quando lá fui desta vez, parecia que nada tinha mudado. O encantamento foi tão ou mais intenso que da 1ª vez. Ouvi alguém dizer entre o grupo que numa outra vida só pode ter sido da nobreza, eu sinto o mesmo. Aqueles coches antigos, tão bem trabalhados, tão elegantes, tão belos, parecem saídos de um conto de fadas, mas algo me liga eles.
Fiquei com vontade de um dia ainda vaguear nas ruas de Sintra num carro puxado a cavalos. Olha que bela ideia! D. achas que se arranja alguma coisa do género? Tu que tens conhecimentos aqui e ali, podíamos combinar uma ida a Sintra? Da próxima vez que a S. cá venha, podíamos pensar nisso. ;)
Depois da incursão no museu, a fome apertava. Era chegada a hora de ir almoçar. Entre piadas, risos e risotas, o almoço foi recheado de boa disposição. Para o final, estava guardado o bolo de aniversário. Quando o vi, quase tive um baque. A fotografia impressa na face do bolo era exactamente a mesma que eu tinha usado para produzir a prenda que ainda estava guardada para dar à aniversariante. Eu e ela tínhamos tido a mesma ideia, aquela foto, que tanto significa, fora usada para o mesmo dia. A vantagem é que a tela que mandei imprimir com essa mesma foto é duradoura e o bolo comeu-se todinho!!! :p
Como é habitual, o almoço teve de terminar a correr, pois a viagem até ao Planetário tinha de ser percorrida num tempo record. É o habitual nas nossas refeições…
Depois da corrida, chega-se ao Planetário com as portas já fechadas, o que nos valeu foi a reserva feita de antemão. Penso que só tinha ido ali uma vez também há muitos anos atrás, mas ainda me lembrava muito bem de algumas coisas. Assistimos a 2 sessões, Hubble Vision – Uma nova visão do Universo e O Céu de Portugal. Depois de um almoço bem acomodado no estômago e de uma corridinha até ali, numas cadeiras bem confortáveis, o sono ainda ameaçou, mas depois a sessão começou.
Confesso que gostei mais da 2ª sessão, aquela em que vimos as estrelas que se podem observar no céu de Portugal. É aquela sessão que termina com a chuva e a trovoada. Era desta parte que eu me lembrava perfeitamente de ter visto da 1ª vez.
O dia com o grupo quase estava a terminar, mas ainda houve espaço para presentear a aniversariante. Foi muito bom ver a expressão dela ao abrir o saco e perceber o que se tratava. :D
Espero que tenhas gostado da tela, minha querida. Acho que fica muito bem no teu quarto. ;)
Ainda houve tempo para começar a preparar a prenda da próxima aniversariante, que apesar dela ter percebido o que se estava a passar, estava longe de saber o que eu tinha em mente…
No fim-de-semana seguinte, estava já marcado mais um almoço para festejar o aniversários de 2 meninas, eu incluída!

Mais um fim-de-semana do melhor

E passou mais um fim-de-semana daqueles que nos alimenta o espírito, nos faz esquecer a agitação da semana e nos faz querer voltar a 6ª feira para viver tudo de novo.
O que mais se pode querer depois de um Sábado onde o bom convívio reinou, com uma peça como pano de fundo e onde os encontros inesperados ocorreram em catadupa? Só faltou mesmo o beijinho tão aguardado de mr. Alexender.
Acho que ainda não tinha assistido a uma peça em que o seu ponto alto tivesse sido o intervalo ou mesmo o seu final com um desfile de estrelas de nos deixar de boca aberta. Só para ficar registado, a peça chama-se Esta Noite Improvisa-se e está em cena no Teatro Nacional D. Maria II.
Domingo, cansativo, mas também muito bom. Compras, num dia em que qualquer loja onde entrasse encontrava alguma coisa digna de constar no meu guarda-roupa. Não há carteira que resista!!!
Sim, eu que ando a tentar me conter, pois vêm aí tempos difíceis. Como o euro-milhões não há meio de me sair e os espectáculos e peças que adorava ver não param de surgir e a atormentar o sentido, preciso mesmo de me controlar… mas está difícil, muito difícil. :s

Desfile de finalistas

Noite de espectáculo, noite em que a minha companhia tão gentilmente me convidou para assistir a mais um espectáculo, desta vez diferente daquilo que estou acostumada a assistir.
Fomos ver o espectáculo produzido pelos alunos do 12º ano do colégio onde a “minha piquinina” é professora e a minha “priminha” é aluna.
Não estava à espera de encontrar um espectáculo tão bem organizado, uma vez que todo ele é encenado e produzido por professores e alunos (no meu tempo de escola não havia nada destes eventos, é bom ver como os tempos são outros).
O auditório é incrivelmente grande para um auditório escolar, maior do que alguns teatros onde já tenho entrado.
Os apresentadores (2 finalistas) eram um casalinho muito catita e divertido.
Mas quando o pano subiu e começou o nº de apresentação, entrei em transe (mesmo sabendo do que se tratava de antemão) foi uma bela surpresa ver representada a cena “Superstar” do quê? Precisamente do meu musical favorito, o JCS. Sim, o “pequeno” Judas esteve à altura dos Judas que eu conheço. Brilhante!!! :D
Posso também destacar outros nº’s onde os alunos estiveram muitíssimo bem, como aquele onde foi apresentado o “Melhor da Música Portuguesa”, diversos nº’s de danças modernas, os quais achei divinais, uma cena onde o Titanic não faltou, um belo desfile de moda, com os modelitos desenvolvidos e apresentados pelos próprios alunos e ainda o famoso “chato” dos Contemporâneos. O Nuno Lopes quando se quiser reformar ou mesmo tirar umas férias poderá perfeitamente entregar o seu papel ao A., pois entre ele e o “chato” original não existe qualquer tipo de diferença (só se for na idade).
Resumindo, professores e alunos estão mais do que de parabéns. Adorei a noite, adorei o espectáculo, adorei a companhia, adorei mesmo de coração!
Muito obrigada, minhas queridas, pelo convite e pela companhia.
Faço-me já convidada para o próximo ano, eheheh!

Deixo aqui alguns dos momentos altos da noite.


Amy Winehouse


Urban Dancers

Onde fui eu descobrir o Paraíso

Escusam de procurar o Paraíso, eu já o encontrei e fica precisamente em Vale do Paraíso.
Apesar de hoje ainda estar mais para lá do que para cá (Dina as tuas noites dão cabo de mim!!!), lembro-me perfeitamente que ontem / hoje de madrugada tive uma das minhas melhores noites dos últimos tempos.
Ter 2 Cristos no mesmo palco não é para quem quer, é para quem pode e merece. Só podemos estar abençoados!!!!!!
Como é que eu vou amanhã trabalhar com a pedrada de sono que tenho em cima? :p
Aos “nossos” Cristos, às pessoas de Vale do Paraíso (Tiago incluído, claro!), às meninas que me enchem sempre a alma, e principalmente a ti Dina, dirijo uma grande salva de palmas pelo espectáculo que tão bem dirigiste, e por me proporcionarem momentos dignos de registo e de serem recordados pela vida fora. O vosso carinho é algo que me inspira e me aquece o coração.
Trago-vos todos os dias aqui juntinho a mim.
OBRIGADA!!!!

PS: Minha querida V., da próxima vez, mesmo doente, arrasto-te comigo. ;)