I’m back. Depois de uns dias longe de tudo, sinto-me revigorada. Não, ainda não estou pronta para voltar à dura batalha do dia-a-dia, até porque ainda faltam uns dias mais (o fim-de-semana :s) para voltar à cruel realidade, mas sinto-me muito mais leve.
Nada como uns dias na praia, de “papo para o ar”, sem mexer uma palha, para nos fortalecer.
Ao que parece o tempo esteve instável por estas bandas, mas lá em baixo esteve muito bom. Mas a situação mais caricata foi um dia que amanheceu a chover, mas chovia mesmo bem. E eu a pensar que ia ter o dia de praia arruinado, mas choveu até às 10 da amanhã, altura que o sol começou a dar o ar da sua graça. Aproveitei e fui dar uma volta à praia. Quando lá cheguei, já não havia nuvens no céu e ficou um rico dia de praia.
Quer-me parecer que o Algarve é uma ilha isolada do continente… onde o tempo é sempre de sol e calor (só para me tapar a boca, o dia de hoje por lá foi de chuva :s).
Bem-ditas férias que já me permitiram terminar de ver a 3ª temporada das Donas de Casa Desesperadas, temporada esta que está demais. Esta bate as anteriores aos pontos. Dei por mim a ficar acordada até às 2 e tal da manhã só para ver mais um episódio. :o
A sério que não é só o Mike ou mesmo o Carlos (que nas temporadas anteriores nunca me fez babar por ele), que me prenderam ao longo de 23 episódios fantásticos. É mesmo a história curiosa, dramática, e algo realista que me fazem querer sempre continuar a ver o próximo episódio. E depois queremos saber qual o final da nossa personagem predilecta, ou mesmo da nossa personagem odiada. Recomendo profundamente esta 3ª série.
O tempo por cá não tem ajudado muito à praia, se bem que também já a experimentei, tenho aproveitado, essencialmente, para passear, ir às compras, ir ao cinema, ouvir música…
Finalmente, tive tempo, para ir comprar um leitor de DVD à maneira. Sim, desde que no ano passado passei por um
episódio singular na compra de um leitor de DVD, nunca mais tinha pensado no assunto. Até que o meu antigo DVD deu-lhe a travadinha e deixou de funcionar satisfatoriamente, tive de me decidir. Desta vez comprei um com tudo a que tenho direito, lê DivX, XviD, MPEG-2, MPEG-4, VCD, SVCD, MP3, WMA, JPEG, eu sei lá mais o quê. A ver se se porta benzinho. :p
Ainda não me consegui dedicar a algumas actividades que me tinha prometido nas férias, como por exemplo a leitura. Acabei por comprar uns livros muito engraçados com a BD da Mafalda, e é o que tenho lido. Falto-me de rir com o humor sempre tão pertinente do Quino.
Também me tenho aplicado muito ao cinema e à música.
Começando pelo cinema, só existe um filme em cartaz que ainda me falta ver, o Fantastic Four II. Tenho curiosidade para ver os “special effects” utilizados no Surfista Prateado. Sim, porque já fui ver o Zodiac, os Piratas das Caraíbas e o Ocean’s Thirteen.
Tenho de eleger o Zodiac o melhor entre os 3. O argumento é muito bom, os actores estão 5 estrelas, e ver o filme a pensar que é baseado em factos verídicos, só torna tudo ainda mais realista.
Os Piratas é mais do mesmo, ou pior, porque 3 horas de filme onde tanta personagem entra e sai sem dar grande acrescento, só se safa lá pelo meio o humor incomparável do Captain Jack Sparrow, que ainda assim já não é o que era. :s
O Ocean’s vale pelo charme do George Clooney, que, também, não foi O charme demonstrado nos anteriores, pois as figuras femininas neste filme foram reduzidas a uma personagem. Penso que o filme teria valido mais se as respectivas do sr. Ocean e do Rusty tivesse dado o ar da sua graça. Elas, no filme anterior, foram grande parte do sumo do argumento.
Mas há que dar o mérito ao George. Para que é necessário um Brad Pitt, quando mesmo ao lado temos o George Clooney? :p
Quanto à música, tenho tentado actualizar-me um pouco. Já ouvi o novo álbum dos Manic Street Preachers, que me parece interessante, mas vou ter de o ouvir novamente para construir uma opinião mais fundamentada.
O novo álbum dos Bon Jovi, Lost Highway, também, não me desiludiu. Sim, é verdade que não existe uma música que se destaque, existem várias que me agradam particularmente. Entretanto, andei a “cuscar” a sua discografia completa e achei uma música que não conhecia e estou apaixonada, Father Time. Prometo que vou fazer um post só para lhe dedicar uma homenagem.
O Rob Thomas é o meu vício mais recente. A sua última musica, Little Wonders, é algo do outro mundo. Fresca, e com uma letra de se tirar o chapéu. Consigo ouvi-la, “over and over again”, sem nunca me cansar. Mais outra que vai merecer um post próprio. Também, andei a pesquisar a discografia deste rapaz, enquanto líder dos Matchbox 20 e a solo. A voz dele é maravilhosa, gosto mesmo muito.
Hoje para descontrair, mesmo sem o tempo ajudar, fui-me deliciar numa rica esplanada à beira mar. O sol só ia aparecendo intermitentemente, mas quando abria era a festa completa.
Como é bom estar sentada de frente para o mar, apanhar sol, sem ter de me sujar na areia…
Não conhecia o bar onde fui, mas vou lá voltar muito brevemente, porque é muitíssimo agradável.
As fotos, ainda que tiradas no telemóvel, porque a outra máquina ficou esquecida em casa, testemunham a belíssima vista panorâmica sobre o oceano.