… da série Full House (série que em português recebeu o nome de Que Família), uma série muito “cute” que passou nos finais dos anos 80 na RTP e que apresentou ao mundo as gémeas Olsen?
Foi uma das séries que mais gostei de ver e que mais me marcou. Se hoje gosto imenso de sitcoms talvez o deva à família Tanner. Durante 8 temporadas seguimos os passos do pai Danny, das suas 3 filhas e do uncle Jesse e do Joey.
No outro dia, esbarrei novamente com a série e mal dei por mim, estou agarrada. Como pode? Uma série com mais de 20 anos me voltar a prender desta forma? Esta é uma daquelas séries que é completamente intemporal e que comparo em alguns parâmetros a Gilmore Girls. Uma série familiar, do mais simples possível que possa existir, muito terna, com personagens que nos cativam e com as quais nos identificamos e revemos em determinadas acções. Esta é a chave da longevidade da série.
É incrível como ainda não foi sequer editada em DVD por terras lusas. Tudo se edita hoje em dia, só o que interessa fica na gaveta… enfim, já começamos a estar a habituados…
O lado negativo de voltar a ver esta série é que me faz lembrar que passou muito tempo e que tenho mais 20 anos em cima. No outro dia, por mera curiosidade, fui ver o que andam a fazer os actores. Descobri que a DJ e a Stephanie são hoje mulheres feitas e cheias de filhos, já para não falar que o Danny e o Joey estão um bocadinho acabados. Safa-se o uncle Jesse (o “meu” John Stamos), que continua giríssimo e super recomendável. Tem tido algumas participações em séries de TV, mas actualmente tem uma carreira na Broadway como actor nalguns musicais. Cheguei a ver algumas séries por causa dele e ainda me falta, pelo menos, a última temporada do ER, que apenas vi trechos quando passou na RTP2.
Com tudo isto só tenho uma coisa a dizer: “Have mercy!!!” – words by uncle Jesse.
E assim são eles:
PS: De salientar que este post foi escrito no escritório, em offline, durante um apagão que durou perto de 2 horas. Uma manhã perdida, sem energia, internet, rede ou ligação às máquinas necessária para se trabalhar…
Foi uma das séries que mais gostei de ver e que mais me marcou. Se hoje gosto imenso de sitcoms talvez o deva à família Tanner. Durante 8 temporadas seguimos os passos do pai Danny, das suas 3 filhas e do uncle Jesse e do Joey.
No outro dia, esbarrei novamente com a série e mal dei por mim, estou agarrada. Como pode? Uma série com mais de 20 anos me voltar a prender desta forma? Esta é uma daquelas séries que é completamente intemporal e que comparo em alguns parâmetros a Gilmore Girls. Uma série familiar, do mais simples possível que possa existir, muito terna, com personagens que nos cativam e com as quais nos identificamos e revemos em determinadas acções. Esta é a chave da longevidade da série.
É incrível como ainda não foi sequer editada em DVD por terras lusas. Tudo se edita hoje em dia, só o que interessa fica na gaveta… enfim, já começamos a estar a habituados…
O lado negativo de voltar a ver esta série é que me faz lembrar que passou muito tempo e que tenho mais 20 anos em cima. No outro dia, por mera curiosidade, fui ver o que andam a fazer os actores. Descobri que a DJ e a Stephanie são hoje mulheres feitas e cheias de filhos, já para não falar que o Danny e o Joey estão um bocadinho acabados. Safa-se o uncle Jesse (o “meu” John Stamos), que continua giríssimo e super recomendável. Tem tido algumas participações em séries de TV, mas actualmente tem uma carreira na Broadway como actor nalguns musicais. Cheguei a ver algumas séries por causa dele e ainda me falta, pelo menos, a última temporada do ER, que apenas vi trechos quando passou na RTP2.
Com tudo isto só tenho uma coisa a dizer: “Have mercy!!!” – words by uncle Jesse.
E assim são eles:
PS: De salientar que este post foi escrito no escritório, em offline, durante um apagão que durou perto de 2 horas. Uma manhã perdida, sem energia, internet, rede ou ligação às máquinas necessária para se trabalhar…
Sem notas celestiais
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