A morte de António Feio, um dos grandes actores, encenadores e humoristas português deixou-nos a todos mais ou menos abalados. A mim, devo confessar que me deixou de coração muito apertado. Desde muito cedo que o acompanhei, na TV principalmente e mais recentemente no teatro. O facto de ter tornado pública a sua doença e de sempre a ter enfrentado de frente, foi um grande exemplo de coragem e que o aproximou do publico ainda mais.
A mim, mesmo depois da sua morte, continua a inspirar-me e levou-me inclusivamente à sala de cinema ver o filme do primeiro realizador português a filmar em Hollywood.
Aos anos que não via um filme português no cinema, devo confessar que não são muitos os filmes portugueses que me fazem ir ao cinema. Mas não tenho culpa que a grande maioria seja relacionado com temas que estão esgotados pelo nosso dia-a-dia, como a corrupção, sexo, drogas, crime, etc, etc.
Contraluz, é um filme contado nalguns flashbacks muito bem conseguidos. A mensagem que nos transmite é muito bonita. E o que me fez adorar mesmo muito o filme foi a fotografia, as paisagens, umas agrestes, outras muito harmoniosas, as cores do meio ambiente, a (contra)luz e a banda sonora (o tema final é dos Santos e Pecadores). Um argumento simplista e original, que resulta num todo fechado.
E no final, o filme é dedicado ao próprio António Feio.
May your soul rest in peace!
A mim, mesmo depois da sua morte, continua a inspirar-me e levou-me inclusivamente à sala de cinema ver o filme do primeiro realizador português a filmar em Hollywood.
Aos anos que não via um filme português no cinema, devo confessar que não são muitos os filmes portugueses que me fazem ir ao cinema. Mas não tenho culpa que a grande maioria seja relacionado com temas que estão esgotados pelo nosso dia-a-dia, como a corrupção, sexo, drogas, crime, etc, etc.
Contraluz, é um filme contado nalguns flashbacks muito bem conseguidos. A mensagem que nos transmite é muito bonita. E o que me fez adorar mesmo muito o filme foi a fotografia, as paisagens, umas agrestes, outras muito harmoniosas, as cores do meio ambiente, a (contra)luz e a banda sonora (o tema final é dos Santos e Pecadores). Um argumento simplista e original, que resulta num todo fechado.
E no final, o filme é dedicado ao próprio António Feio.
May your soul rest in peace!