Numa tarde de cinema em família, nunca há espaço para escolher um filme mais decente, mas pronto, vamos lá falar sobre a Viagem ao Centro da Terra, com o Brendan Frazer. Este homem por mais papéis que faça, associo-o sempre ao George of the Jungle, nem mesmo os 2 papéis na Múmia, me fazem esquecer esse papel.
Como as expectativas não eram muitas, acho que consegui apreciar o filme, mesmo que não tenha visto a versão 3D.O argumento não é nada de extraordinário, mas é um filme que entretém, nem que seja pelos efeitos especiais. Há muito irrealismo, mas todo o argumento é algo irrealista: onde já se viu um mundo dentro do próprio mundo? :p
A versão 3D deve ser bem melhor, porque deve dar uma outra dimensão, deve dar a sensação de se estar dentro da acção, mas pronto, não havia essa versão.
O filme relata a história de um tio (Trevor) e de um sobrinho (Sean) que mal se conhecem, e que se vêem numa aventura com a qual não contavam, ao viajarem até à Islândia para tentarem saber o que realmente aconteceu ao irmão de Trevor e pai de Sean. Apesar de história ser baseada no livro Viagem ao Centro da Terra de Júlio Verne, o filme não relata a aventura do livro, este é apenas o pretexto e o guia na aventura das 2 personagens. Uma 3ª personagem, desta feita feminina (claro!!!) junta-se ao grupo, uma guia islandesa que os acompanha. Entre cascatas muito altas, um mar onde existe sempre um lindo “pôr-do-sol”, piranhas esfomeadas, plantas carnívoras, dinossauros e pássaros luminosos, tudo existe neste mundo desconhecido.
Se procuram uma tarde de cinema junto da família, este é um bom filme: fácil, cómico, cheio de cenas de acção e efeitos especiais. Mais um a acrescentar à carreira da Brendan Frazer, que é sempre um mimo ver nos ecrãs. ;)
Ficha Técnica
Título original: Journey to the Center of the Earth
Título português: Viagem ao Centro da Terra
Realizador: Eric Brevig
Descrição: Adaptação em Digital 3D da obra-prima de Jules Verne, "Viagem ao Centro da Terra", é a história de uma aventura inacreditável pelas entranhas da Terra, descobrindo locais inimagináveis e perigos aterradores. Já ninguém acredita no professor Trevor Anderson (Brendan Fraser) quando ele afirma que fez uma extraordinária descoberta. Os seus estudos revolucionários fizeram com que fosse banido da comunidade científica. Durante uma expedição à Islândia, Trevor, o sobrinho Sean (Josh Hutcherson) e a bela guia islandesa Hannah (Anita Briem) ficam presos numa gruta e mergulham no desconhecido. A viagem leva-os pelas profundezas da Terra, onde encontram mundos desconhecidos, maravilhas extraordinárias, criaturas fabulosas e perigos mortais. E quando a actividade vulcânica começa a aumentar, é preciso encontrar rapidamente um caminho de regresso…
Actores: Brendan Fraser, Josh Hutcherson, Anita Briem
Género: Aventura, Ficção Científica
Ano de Lançamento: 2008
Duração: 92 minutos
Classificação: Maiores de 12 Anos
Classificação (de 0 a 10): 7
Viagem ao Centro da Terra trailer


Quando peguei no programa das festas deste ano, até pensei que fosse mentira. Li e pensei: Só pode ser algum DJ a passar as músicas do Lloyd. Foi preciso ir ao site oficial do cantor britânico. Só depois de lá ver escarrapachado a data e o local do concerto, consegui realmente acreditar que é verdade a sua vinda à minha terrinha.
Todos os anos em Setembro, que é o mês do aniversário da elevação da Amadora a cidade, são celebradas as festas da cidade, e todos os anos existe um ou outro concerto bem à maneira. No entanto, são sempre bandas / cantores portugueses. Este ano passaram-se da carola, e ainda bem.


… não com a nossa participação nos Jogos Olímpicos, mas pelo fraco apoio que os portugueses deram aos seus atletas compatriotas. Onde está o espírito desportivo: o que interessa é participar?
Tenho uma prima que parece ter o relógio biológico em sintonia com as minhas férias de Verão, e por tal estou-lhe eternamente grata.





Descobri o novo desporto radical que a A5 oferece. Basta ter-se um carro e colocá-lo em andamento no meio da A5 em… contra-mão!!! Ontem presenciei este espectáculo terrível, que não teve um final infeliz, não sei como.