domingo, julho 17, 2016

Os prémios do desporto em Portugal


O dia 10 de Julho de 2016 bem pode ter marcado uma viragem no mundo do desporto neste pequeno país à beira mar plantado.

Dia em que o desporto foi brindado pelas finais do campeonato europeu de atletismo e com algumas medalhas bem importantes. A saber. Na meia maratona houve 2 medalhas, Sara Moreira ficou em 1º lugar e é a campeã europeia da meia maratona e Jéssica Augusto terminou em 3º lugar. Medalhas de ouro e bronze respectivamente. Patrícia Mamona sagrou-se campeã europeia de triplo salto e detém a medalha de ouro. Ainda no mesmo dia no lançamento do peso o atleta português Tsanko Arnaudov conquistou a medalha de bronze. Mas retornando uns dias antes, no dia 8, Dulce Félix conquistou também a medalha de prata na prova de 10.000 metros.

À noite, no campeonato europeu de futebol, a selecção principal arrancou à anfitriã o título de campeão. Portugal, pela 1ª vez sagra-se campeão europeu de futebol, colando todo um país em histeria. Histeria que havia de continuar pela semana fora e que teve talvez o momento mais alto com a chegada dos 23 que trouxeram a taça de França. Parecia feriado em Lisboa. Ainda tive a oportunidade de ver passar o autocarro da selecção em direcção ao centro de estágios.

Já ontem, em hóquei em patins, a selecção portuguesa conseguiu o mesmo feito, conquistando o título de campeão europeu de hóquei.

E hoje, Portugal voltou a conquistar um título europeu, desta vez no surf, Teresa Bonvalot é campeã da europa de surf em juniores.



Se isto não é uma boa onda de sorte para Portugal, não sei o que será.
Que esta sorte acompanhe os atletas que vão competir agora nos jogos olímpicos do Brasil e que sejam bafejados com muitas medalhas.

Boa sorte, Portugal!!!!

domingo, julho 03, 2016

TV Series Star: Outlander


No regresso ao blog, trago algumas ideias que gostava de colocar em prática. Gostava de instituir umas quantas rúbricas sobre temas que me são queridos ou próximos.
Sou uma viciada em séries, não é segredo nenhum. Devoro uma atrás de outra e quando uma série me marca, fico com vontade de explorar tudo o que vai além da própria série. Assim, surgiu a ideia da rúbrica TV Series Star, que não será mais do que a divulgação de uma série que me tenha marcado, ou da série que esteja a devorar no momento.

A primeira série deste espaço chama-se Outlander, série do canal de TV americano Starz.
A série é baseada nos livros da Saga Outlander escritos pela autora americana Diana Gabaldon. Conta a história de Claire, uma enfermeira inglesa durante a II Guerra Mundial, que viaja até à Escócia com o seu marido Frank no intuito de passarem uma 2ª lua-de-mel, para tentarem uma reaproximação após anos separados pela guerra. Estando a Escócia sempre envolta em misticismos e crenças mágicas, a série segue esses misticismos e um dia Claire, num círculo de pedras usado para rituais, vê-se transportada no tempo e encontra-se na Escócia 200 anos do tempo. Na Escócia do ano 1743, Claire encontra-se na época das rebeliões jacobitas, que lutavam para repor o rei Jaime II no trono de Inglaterra que fora deposto. Neste ambiente ostil, Claire, conhece o jovem guerreiro escocês Jamie Fraser e Jonathan Randall, antepassado do seu marido Frank (que é a cara de Frank), um capitão inglês sem escrúpulos e com um lado muito negro na sua personalidade. Claire é apanhada nesta época e em circunstâncias que a levam a casar e a apaixonar-se irremediavelmente por Jamie. Claire fica dividida entre a lealdade que deve a Frank no seu tempo e ao amor que sente pelo seu mais recente marido no século XVIII.
Esta série tem tudo que eu posso gostar numa série. Actores carismáticos, com uma química que nos faz borboletas no estômago, um relato muito fiel à história real na qual se baseia, tem este lado histórico e épico que cada vez mais admiro numa série e é acima de tudo um romance que nos comove a cada episódio.

A actriz que interpreta o papel de Claire (Caitriona Balfe) não me conquistou de início. Por já ter lido uns capítulos do 1º livro da saga, tinha idealizado uma Claire diferente, mas com o decorrer dos episódios e a partir do momento que chegou ao século XVIII, a personagem tornou-se naquela que eu tinha imaginado.

Já o papel de Jamie entregue ao escocês Sam Heughan, caiu-lhe que nem uma luva e adorei-o desde o 1º minuto. Um jovem ruivo, muito bem aprimorado, cuja personagem é o sonho de qualquer mulher neste ou noutro século. O seu sotaque escocês carregado e o seu gaélico são um mimo e adoro ouvi-lo chamar a sua Claire de “sassenach” (que quer dizer “mulher inglesa” no dialeto escocês, derivado do gaélico).

Frank e Jonathan Randall são interpretados por Tobias Menzies, actor que sempre o associei a vilão e em qualquer papel que já o tenha visto, sempre fez de vilão, aqui tem um papel duplo. É o marido compreensivo de Claire no século XX e o abominável capitão inglês do século XVIII, que vai cruzar as vidas de Claire e de Jamie quase nunca pelos melhores motivos.

Este é o mote desta série, que até ao momento tem 2 temporadas praticamente transmitidas e que terá, no mínimo, mais 2. Cada temporada espelha um livro da saga.
Comecei a ler o 1º livro (Nas Asas do Tempo), mas a curiosidade sobre a série era tal, que não resisti e comecei a vê-la sem terminar o livro. Deixei quase terminar a transmissão da 2ª temporada para conseguir ter mais episódios disponíveis para ver de rajada, mas entretanto terminei-os todos, ficando somente o último episódio da 2ª temporada, por ainda não ter sido transmitido. Foi esta a razão que me levou a começar a ler o 2º livro da saga desde o seu final (A Libélula Presa no Âmbar). Nunca tinha começado um livro pelo fim, mas desta vez foi inevitável. Entretanto, já estou avançada no 3º livro, A Viajante.
Tenho pena que esta série, por cá, seja somente transmitida pelo canal premium TV Séries que não está acessível a todos. Vale a pena dar uma vista de olhos, pelas paisagens deslumbrantes da Escócia, pelo misticismo que a envolve, pelo romance e glamour tão bem explorado, pelo argumento em si e pela química entre a Claire e o Jamie. É certo que me arranca muita comoção, tanto a série como os livros, mas vale cada segundo passado na companhia destas personagens. Poucas séries guardo para um dia mais tarde recordar se me apetecer, esta faz parte desse pequeno leque de séries.

E agora vou ali espreitar mais um capítulo do livro, já que a série só termina dia 9 nos EUA e a 3ª temporada só irá estrear no próximo ano. Às vezes penso que devia pegar em determinadas séries só após terem terminado de vez. Mas esta falou mais alto.

Algumas fotos e o trailer da season #1:



Outlander Season #1 trailer

sábado, julho 02, 2016

Sobre a imagem de cabeçalho

Uma daquelas viagens que nunca hei-de esquecer, onde o conto de fadas se tornou numa realidade e o sonho se concretizou... a Suíça rural, a Suíça cosmopolita, a Suíça civilizada, organizada e humana...
E o Matterhorn, esse colosso de montanha nevada que até a respiração me tirou.
Uma viagem a recordar por aqui, se inspiração não me falhar!


Genebra

Arrumar a casa


O que dá estar 3 anos sem vir aqui é que até as fotos antigas foram à vida, os gadgets já nem todos estão disponíveis, algumas coisas passaram de moda, outras com as quais já não me identifico... depois de investir algum tempo, agora o blog já parece a minha cara novamente.
Ando com algumas ideias que gostava de implementar por aqui, mas a seu tempo. Tenho vontade de voltar a escrever, às vezes sinto-me é desinspirada.
Vamos ver se este regresso é sol de pouca dura, ou se voltei para ser mais ou menos regular.