O objectivo era ir ao Porto ver o Violino no Telhado e voltar para baixo no próprio dia, que as viagens de comboio fazem-me muito bem e eu tinha planeado ler o meu livrinho pelo caminho. Quando à noite vou para comprar o bilhete para o último comboio do dia, dizem-me que não se efectuava. É o que dá não l
Ao chegarmos ao Porto, o tempo sorria-nos, e visto ainda ser cedo para o almoço que havíamos marcado, andámos às voltinhas pelas ruas e ruelas da invicta. Passámos o estádio do Dragão, conheci (e bem!) a Avenida dos Aliados e uma visita, que seria muito interessante, à Torre dos Clérigos, teve de ser adiada, pois aparentemente todas as ruas para lá estavam interrompidas… Fica para uma próxima!
Chegados ao Rivoli, fico deslumbrada com o edifício. Se já o Politeama f
Uma vez que ainda não tinha os bilhetes comigo e a bilheteira entretanto abrira, fui levantar os bilhetes para a sessão da tarde, que havia reservado com a devida antecedência. Qual não é o meu espanto, quando me dizem que a reserva estava feita para o Domingo daí a uma semana. Não sei como não desfaleci… O que vale é que a simpática menina da bilheteira conseguiu arranjar uns excelentes lugares, muito melhores que os que estavam reservados. Só tenho a agradecer-lhe toda a simpatia e a disponibilidade para nos arranjar os bilhetes tão prontamente. Sempre adorei o norte e em particular as pessoas do norte. Agora aqui está mais uma prova que são pessoas extraordinárias.
Mais uma volta pelas ruas do Porto, entramos numa loja onde assistimos a mais uma cena cómica, uma senhora que diz em alto e bom som o que lhe vai na alma. Mais um momento de boa disposição, eheheh!!!Eis chegado o almoço… num restaurante super agradável, com uma companhia do mais alto gabarito e um manjar delicioso.
E depois de conhecer alguém tão fantástico, ainda faltava o tão aguardado encontro com as meninas A. e C. Posso dizer que este fim-de-semana foi muito rico por ter sido partilhado com pessoas deste calibre e que me marcam de forma tão extraordinária.
Quanto ao musical que se seguiu, já muito aqui foi dito. Foi uma tarde como poucas.
À noite uma viagem imprevista até Braga. O pior? O frio. Estava um grizo que quase gelava o ar que expirávamos, enquanto esperávamos a nossa boleia. Mas a noite ainda se previa longa… e divertida.
De visita aos centros comerciais de Braga, cujos restaurantes fecham antes das 11 da noite, àqueles que são “VIP”, quando conseguimos jantar era já tempo de cantar os parabéns à aniversariante do dia, com muita risota à mistura. Um passeio nocturno pelas ruas de Braga, revelou que realmente está frio lá para cima. E mais uma visita ao quentinho de um café, onde se comeram waffles, crepes, ouviu-se música e muitos mais disparates…
O dia seguinte, tal como o anterior, acordou soalheiro, mas muito frio. Depois de mais um almoço animado, era chegada a hora de rumar ao Bom Jesus de Braga. A primeira visão foi de encantamento. Os vestígios da neve de 6ª-feira anterior ainda davam um ar da sua graça. Se a paisagem já é lindíssima, com tufos de neve espalhados aleatoriamente, a beleza no cenário torna-se deslumbrante. As fotos ficaram fantásticas. Até nas estátuas do Pôncio Pilatos “esbarrámos”.
E depois da visita ao Bom Jesus, o misticismo da rua que desce, mas nos faz subir. Nunca tinha visto nada assim… Super weird!!!
Meus queridos, E. e V., se não fossem vocês, talvez nunca me teria decidido a ir lá a cima tão rapidamente. Obrigadaaaaaa pela companhia, pela boa disposição, pela amizade. Para quando a próxima aventura/passeio/invasão, whatever? ;)
E agora é chegada a vez da minha queridíssima Su. Se não fosses tu, eu teria ficado completamente apeada. Não sei como ou quando te poderei agradecer devidamente o que fizeste por mim, acho que tenho contigo uma dívida de uma vida (aliás, várias…). Espero pagar-te com a minha eterna amizade, admiração e respeito. Sabes que sempre terás a minha porta aberta, para o que der e vier.
Vocês não existem!!! Entraram na minha vida quase sem eu dar conta e hoje em dia já não vivo sem vocês. Pensar que há poucos meses não vos conhecia, pensar na forma como nos conhecemos, pensar no propósito que nos juntou e tudo isso parece tão improvável. O que é facto é que nem as distâncias nos separam, o que é facto é que cada vez mais somos um grupo coeso e em constante expansão, o que é facto é que ainda acredito neste mundo, pois ainda existem pessoas como vós. Obrigada, obrigada, obrigada.



























O ano não terminou sem mais uma incursão ao Politeama. Desta vez, estava marcada uma invasão, não sem antes um convívio muito saudável à hora de jantar. Estava era a ver que não chegava a tempo de jantar com o pessoal. Já que, pela 1ª vez, se lembraram de realizador uma corrida de S. Silvestre em plena cidade de Lisboa, onde a Avenida da Liberdade é sempre o palco destes acontecimentos. E estando a avenida cortada ao trânsito, todos os caminhos se entopem e me fazem andar às voltas à procura da melhor forma de deixar o carro seguro, isto num dia que choveu a potes horas a fio. Se já estava constipada, depois de uma aventura destas, ao frio e à chuva (que por acaso deu trégua), só podia ficar pior. Enfim…
Desta vez, as músicas já eram conhecidas e foram entoadas a várias vozes. Tendo como companhia a minha “
O Bernardo para além de ser o líder conflituoso dos Tubarões e de defender os seus ideais a todo o custo, consegue aliar o seu amor para com a irmã e para com a sua amada. E… ainda dançar mambo como ninguém!
Com o final do musical, a animação não ficou no palco, também se fez cá fora. Embora eu não estivesse nos meus melhores dias, que a constipação começava a fazer-se sentir, foi muito bom estar com alguns dos protagonistas da peça.





















