Tanta coisa para partilhar, e eu sem tempo e às vezes sem vontade de escrever. Até o título deste post não saiu como eu desejaria... :s
Depois de mais um fim-de-semana a 100 à hora, o início da semana não se adivinha mais calmo. O que vale é que tem sido muito bom... diversão acima de tudo e boa companhia.
... bater-se com a porta para nos darem o devido valor. E é já a 2ª vez que passo por isto... Devem pensar que as pessoas se acomodam ao que têm e não conseguem olhar para o lado.
Mas o bom disto tudo é que ficamos a conhecer melhor as pessoas e aquilo que pensam de nós.
Já derramei algumas lágrimas ao ouvir palavras tão boas. Se pudesse ter o melhor dos 2 mundos, seria tão bom!!!
Sabem como fazer mudar a opinião de uma pessoa que acha que Metallica é só rock da pesada e berros mais do que muitos? É só darem a ouvir a essa pessoa as melhores baladas feitas pela banda, ou mostrarem o seu concerto ao vivo com a Orquestra Sinfónica de S. Francisco, que ela ficará automaticamente caidinha… Parece mentira? Não é, é a realidade. Eu fiz isso e resultou. Agora cá em casa há quem já não olhe de lado os metaleiros que deram um show fantástico no RiR. Só para matar saudades, aqui fica uma das minhas músicas favoritas, No Leaf Clover.
Metallica & Orquestra Sinfónica de S. Francisco - No Leaf Clover
PS: Acho que mais bandas de rock pesado poderiam adoptar esta ideia fantástica de misturar a sua música com a música de uma orquestra sinfónica. O produto final seria algo de extraordinário, como é este.
Nunca fui muito adepta de teatro, aliás raramente entro em teatros, mas a avaliar pelo que vi ontem, acho que vou passar a frequentá-los. Claro que Jesus Cristo Superstar não é uma peça de teatro tradicional, é uma ópera-rock, onde as vozes são o grande potencial de todo o espectáculo. Eu fiquei mesmo deslumbrada com a qualidade de vozes que ali ouvi. Está em cena no Teatro Politeama até meados de Julho, depois disso viajará até Zénith na França. É uma peça que, apesar de manter a história de Jesus vista pelos olhos de Judas, foi adaptada aos dias de hoje, onde a analogia do terrorismo dos dias de hoje é apresentada de forma a encruzilhar-se com a história original. O Pedro Bargado (que normalmente interpreta o Judas) está lesionado numa mão (mas 2º indicações da Susana está a recuperar bem), logo foi o Ruben Varela a interpretar o papel de Judas e devo dizer que ele é muito bom (em todos os aspectos), tem um vozeirão de invejar, sempre tão melodioso, sabe representar, transmite as suas emoções e emociona-nos a nós, a sua expressão corporal é de invejar, e depois ele é muito giro... Apesar de ter adorado o Ruben, fiquei com curiosidade para ver o Pedro (bom pretexto para voltar a ver a peça!!!). Jesus foi interpretado pelo David Ventura (ele reveza-se com o Gonçalo Salgueiro) que também foi exemplar na sua prestação. Que presença, que carisma, é caso para dizer: JESUS que homem!!!! :p A Laura Rodrigues foi a Maria Madalena de serviço e tal como os 2 actores anteriores, também ela foi deslumbrante. Fiquei na tribuna e deu para sentir de perto a acção, até porque os actores aparecem de onde menos se espera, e temos muitas vezes a acção a passar-se mesmo ali próximo de nós. A despedida deles foi super sentida, todos se despediram com uma mão no peito a simbolizar que estavam mesmo agradecidos. Todos foram aplaudidos de pé, e sei que todos saímos de lá com a sensação de que foi muito bom, mas queríamos que durasse mais tempo. O tempo passou a correr… Acham que me importei alguma coisa em ouvir todas as músicas em português (eu costumo ser adversa às adaptações de língua)? Nem um bocadinho, aliás em português consegue-se acompanhar muito melhor todo o argumento. Mas com isto não quero dizer que dispensava ver o original. Em jeito de resumo, o espectáculo é bom, muito bom, e é mais do que recomendado. E em noite de marchas populares, ainda deu para aproveitar a noite depois do espectáculo.
Ficha técnica Título: Jesus Cristo Superstar Encenador: Filipe LaFéria Em cena: Teatro Politeama Descrição: Em 1970, Andrew Lloyd Weber e Tim Rice criaram o primeiro verdadeiro musical rock. Jesus Cristo Superstar baseia-se na vida de Jesus Cristo através dos olhos de Judas. Tecnicamente era uma ópera rock: todos os diálogos são canções. Quando foi produzido pela primeira vez ainda não era uma peça. Jesus Cristo Superstar era um álbum, que depressa alcançou os maiores tops de venda. O álbum surgiu porque Webber e Rice não arranjaram financiamento para o levar para o palco. Mas, devido ao seu sucesso, rapidamente tal aconteceu. Em 1973, Jesus Cristo Superstar passou para as tela do cinema pela mão de Norwan Jewison, transformando-se num enorme êxito que apaixonou corações. Relevante e intemporal, Jesus Cristo Superstar é o musical inspirado na maior história de todos os tempos e, nos nossos dias, mais actuante e revolucionária do que no tempo em que pela primeira vez subiu ao palco. O século XXI trouxe-nos o Terrorismo, a hegemonia dos Estados Unidos da América (a nova Roma do tempo de Cristo), o mundo super-capitalista e os fundamentalismos religiosos árabes. A ideia de contar a história de Cristo, identificando-a com as grandes audiências de agora, é revolucionária. Aqui estamos, vinte e um séculos mais tarde, talvez a precisar da mensagem desta História, agora mais do que nunca. Elenco principal: Gonçalo Salgueiro / David Ventura como Jesus de Nazaré, Pedro Bargado como Judas Iscariotes, Laura Rodrigues / Anabela como Maria Madalena Elenco do dia 12: David Ventura como Jesus de Nazaré, Ruben Varela como Judas Iscariotes, Laura Rodrigues como Maria Madalena Género: Ópera-rock Duração: 2 horas com intervalo Classificação: Maiores de 6 Classificação (de 0 a 10): 9
Pena mesmo é não existirem vídeos da peça, com o elenco que eu vi. Deixo um vídeo do David Ventura gravado na TV e a Canção de Judas interpretada pelo Pedro Bargado.
Uma das pessoas mais importantes para mim, vai agora iniciar uma nova fase na sua vida e para comemorar preparei uma surpresa muito gira… amanhã vamos, ver a peça de ópera-rock do Filipe LaFéria, Jesus Cristo Superstar. A ideia surgiu da sugestão que foi feita num dos fóruns que visito e depois como o protagonista é fã do musical, a ideia luminosa surgiu quase do nada. O melhor da história é que a peça é no dia das marchas populares. Pode ser que ainda dê para dar lá um pulinho. :p Quanto ao espectáculo estou com grande expectativas, espero não me desiludir.
E pronto, estamos nos 4º’s de final, e para todos os efeitos iremos ficar em 1º lugar no grupo A. A bola conseguiu romper a barreira do que é considerado o melhor guarda-redes do mundo, por 3 vezes... Ahh, pois é!!! O jogo foi algo sofrido, mas nada que não estejamos já habituados. O jogo foi bom, embora pense que a nossa prestação poderia ter sido melhor. Para mim o homem do jogo foi o Deco, não sei porque carga de água elegeram o Cristiano. Só porque marcou um golinho e deu a marcar outro? Então e o Deco que também marcou um golo e esteve sempre em jogo, e fartou-se de ir à bola? Devem quer justificar o prémio de melhor jogador do Cristiano, não? Agora vamos esperar para ver quem será o nosso adversário nos 4º’s de final. Tive pena que a Suíça perdesse contra a Turquia, pois fica já fora da corrida, e é um dos países organizadores. Uma curiosidade: todas as equipas do grupo A (o nosso) costumam jogar com um equipamento vermelho. Coincidência? :p Venha a Suíça, que já que não pode passar, podemos “esmagar” no marcador!!!
O tempo nunca abundou para os meus lados, mas ando numa fase que precisava de ter dias com mais de 24 horas, ou então deixar de dormir, para ter tempo para pôr todas as novidades em dia. Felizmente, até nem me posso queixar de chegar muito tarde a casa depois do trabalho, mas o problema é que cada vez tenho mais mails para ler ao final do dia. Ele é os mails da lista dos Bon Jovi, ele é mails de notificação de respostas nos fóruns que visito todos os dias (que já são alguns), mails de respostas aos posts dos blogs que acompanho, mails de respostas aos posts dos meus blogs (embora alguns deles estejam um pouco ao abandono), mais o hi5 e o MSN. Toda a euforia que tem sido as últimas semanas por causa dos concertos das bandas que mais acompanho ultimamente, os clubes de fãs andam ao rubro e isso reflecte-se numa grande actividade nos fóruns alusivos. Foi preciso ficar de férias para conseguir “arrumar” o meu PC (o pessoal, já que o profissional ainda está nas útlimas), pois já não me entendia com tanta pasta e ficheiro espalhado pelo desktop, o qual vou enchendo sem sequer me dar conta. Em jeito de reminder, para daqui a uns tempos não me esquecer dos links que visito hoje em dia, vou listar aqui os meus favoritos (alguns já não visito com a frequência que gostaria):
Aqui venho eu dar palpites acerca daquilo que nunca percebi nada e actualmente percebo pouco mais, futebol. Posso não perceber grande coisa deste assunto, mas até eu consegui discernir que a 1ª prestação de Portugal no Euro 2008 foi boa, mesmo que o adversário não se tenha debatido muito. Só não foi melhor pelo resultado ter ficado aquém daquilo que poderíamos ter alcançado. Ainda assim 2 – 0 foi mais do que suficiente para termos ascendido ao 1º lugar do Grupo A das pré-eliminatórias e ficarmos a uma vitória dos quartos de final. Do que vi, gostei imenso do jogo em equipa que praticaram, a defesa estava concisa e o jogo foi interessante do princípio ao fim. O Pepe foi sem dúvida o melhor jogador em campo, cada vez que havia uma bola pelo ar, a cabeça dele encontrava-a sempre, e depois aquele golo tão bonito, fechou em grande a sua prestação. O próximo jogo contra a República Checa poderá ser o mais complicado, pelo menos na teoria, mas se jogarmos tão bem como neste jogo, será meio caminho derrotarmos o adversário. Agora que é um exagero todo o alarido que se tem formado em torno da Selecção, isso eu sou a 1ª a repreender. Espero que todo este apoio (exagerado) não sirva o propósito contrário, ao embaraçar os jogadores por não conseguirem estar à altura das expectativas (vou bater 3 vezes na madeira).
Força, Portugal!!!
PS: Estive em risco de não conseguir ver o jogo, mas há última hora tudo se compôs…
No que dá não conseguir ir ver os seus ídolos ao vivo, é um dia onde o coração está apertadinho e roidinho de inveja de quem foi ontem ver os Bon Jovi ao vivo no Rock in Rio. E como influência, hoje deu-me para devorar a discografia deles, incluindo a do Jon e do Richie a solo. Possas que o Jon até vestiu um casaco branco só para me receber e mesmo assim, eu falhei o concerto. Sorry, Jon!!! :p O concerto foi o melhor dos 2 dias de festival, onde o público foi o mais receptível possível, e onde pessoas que assumiam que não conheciam muito a sua música, ficaram rendidas a tamanho show dado pela maior banda de rock de ontem e talvez de hoje em dia ainda. A set list do concerto foi do melhor que se poderia pedir, cheia de sucessos de outrora, onde ainda assim faltaram baladas como Never Say Goodbye ou Bed of Roses. Mas isso não desiludiu o público que saiu de lá com um “silly” sorriso estampado na cara. Eu que sou a pessoa mais sortuda no mundo, nem TV Cabo tenho para conseguir ver o concerto pela TV e tive de me contentar com a rádio e com algumas imagens via net. Felizmente, o encore consegui vê-lo todinho. O Jon surpreendeu tudo e todos ao vestir literalmente a camisola da nossa selecção e como lhe ficava bem!!! Já antes tinha envergado um cachecol da selecção oferecido por um fã, quando desceu do palco e mergulhou na multidão que lhe agradeceu cada segundo. Pena mesmo foi os seguranças não o deixaram apreciar em pleno aquele contacto físico, ao que ele reagiu com um gesto do estilo “deixem-me”. Adorei!!! Passados 25 anos da edição do seu 1º single, Runaway foi ontem entoado pelas 74 mil pessoas que povoavam a cidade do rock, a provar que a música não tem idade e hoje tal como há um quarto de século atrás ela vive no coração de todos nós. Outro momento alto do concerto foi o potente Living on a Prayer que é sempre tão explosivo onde o público se entrega de corpo e alma à música. Mas o que dizer de I’ll Be There For You cantado pelo Richie?!? Foi uma grande prenda oferecida a Lisboa. Depois de ver o Jon vestido com o nº 31 da selecção nacional, aquilo que me fez emocionar, mesmo à distância, foi a forma como ele se despediu, de mão no peito… até me vieram as lágrimas aos olhos e não estive lá…
Encontrei um vídeo onde o Pedrinho (um dos maiores fãs dos Bon Jovi que conheço por terra lusas) aparece mais umas fãs da banda. Pedrinho, ainda não foi desta que nos conhecemos pessoalmente, mas não faltarão oportunidades, a sério. Ahhh, adorei ver-te no vídeo. ;)
Esta foi a maravilhosa set list:
Lost Highway
Born To Be My Baby
You Give Love a Bad Name
Raise You Hands
Runaway
I’ll Sleep When I’m Dead + Mercy + Start Me Up
Whole Lot of Leavin’
In These Arms
Always
We Got It Goin’ On
It’s My Life
Keep The Faith
I’ll Be There For You
Blaze Of Glory
Who Says You Can’t Go Home
Have a Nice Day
Bad Medicine + Shout
Living on a Prayer
Someday I’ll Be Saturday Night
Wanted Dead or Alive
Esta é a prova que o Jon adora o público e o público é receptivo.
Deixo os vídeos das duas últimas músicas: Someday Day I’ll Be Saturday Night
Sabem como fazer mudar a opinião de uma pessoa que acha que Metallica é só rock da pesada e berros mais do que muitos? É só darem a ouvir a essa pessoa as melhores baladas feitas pela banda, ou mostrarem o seu concerto ao vivo com a Orquestra Sinfónica de S. Francisco, que ela ficará automaticamente caidinha…
Nunca fui muito adepta de teatro, aliás raramente entro em teatros, mas a avaliar pelo que vi ontem, acho que vou passar a frequentá-los.
É uma peça que, apesar de manter a história de Jesus vista pelos olhos de Judas, foi adaptada aos dias de hoje, onde a analogia do terrorismo dos dias de hoje é apresentada de forma a encruzilhar-se com a história original.
A despedida deles foi super sentida, todos se despediram com uma mão no peito a simbolizar que estavam mesmo agradecidos. Todos foram aplaudidos de pé, e sei que todos saímos de lá com a sensação de que foi muito bom, mas queríamos que durasse mais tempo. O tempo passou a correr…
Uma das pessoas mais importantes para mim, vai agora iniciar uma nova fase na sua vida e para comemorar preparei uma surpresa muito gira… amanhã vamos, ver a peça de ópera-rock do Filipe LaFéria, Jesus Cristo Superstar. 
E pronto, estamos nos 4º’s de final, e para todos os efeitos iremos ficar em 1º lugar no grupo A. A bola conseguiu romper a barreira do que é considerado o melhor guarda-redes do mundo, por 3 vezes... Ahh, pois é!!!
Aqui venho eu dar palpites acerca daquilo que nunca percebi nada e actualmente percebo pouco mais, futebol.
No que dá não conseguir ir ver os seus ídolos ao vivo, é um dia onde o coração está apertadinho e roidinho de inveja de quem foi ontem ver os Bon Jovi ao vivo no Rock in Rio. E como influência, hoje deu-me para devorar a discografia deles, incluindo a do Jon e do Richie a solo.
A set list do concerto foi do melhor que se poderia pedir, cheia de sucessos de outrora, onde ainda assim faltaram baladas como Never Say Goodbye ou Bed of Roses. Mas isso não desiludiu o público que saiu de lá com um “silly” sorriso estampado na cara.
Passados 25 anos da edição do seu 1º single, Runaway foi ontem entoado pelas 74 mil pessoas que povoavam a cidade do rock, a provar que a música não tem idade e hoje tal como há um quarto de século atrás ela vive no coração de todos nós.