segunda-feira, janeiro 25, 2010
terça-feira, janeiro 19, 2010
Someday We'll Know
O meu novo vício, a tocar in repeat mode over & over again.
A música é dos New Radicals e o Jon Foreman (vocalista dos Switchfoot) e a Mandy Moore fizeram esta cover super fresca e maravilhosa que faz parte da banda sonora de A Walk to Remember.
Mais um exemplo, em que a cover consegue superar a música original. Neste caso, também gosto muito da original, mas versão do Jon e da Mandy é fenomenal, tão fenomemal que não a consigo parar de ouvir!
Someday We'll Know nas 2 versões:
Jon Foreman & Mandy Moore - Someday We'll Know
New Radicals - Someday We'll Know
Jon Foreman & Mandy Moore - Someday We'll Know
Mandy:
Ninety miles outside Chicago
Can't stop driving
I don't know why
So many questions
I need an answer
Two years later
he's still on my mind
Jonathan:
Whatever happened to Amelia Earhart?
Who holds the stars up in the sky?
Is true love just once in a lifetime?
Both:
Did the captain of the Titanic cry?
(Ohh)
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
Mandy:
Does anybody know the way to Atlantis?
Jonathan:
Or what the wind says when she cries?
Mandy:
I'm speeding by the place that I met you
Both:
For the 97th time... tonight
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
(yeah yeah yeah yeah)
Both:
Someday we'll know
Jonathan:
Why Samson loved Delilah...
Both:
One day I'll go
Mandy:
Dancing on the moon...
Both:
Someday you'll know
That I was the one for you...
Mandy:
I bought a ticket to the end of the rainbow,
Jonathan:
I watched the stars crash in the sea,
Mandy:
If I could ask God just one question...
Both:
Why aren't you here with me?... tonight
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
(yeah yeah yeah yeah)
Someday we'll know
Why Samson loved Delilah...
One day I'll go
Dancing on the moon...
Someday you'll know
That I was the one for you...
A música é dos New Radicals e o Jon Foreman (vocalista dos Switchfoot) e a Mandy Moore fizeram esta cover super fresca e maravilhosa que faz parte da banda sonora de A Walk to Remember.
Mais um exemplo, em que a cover consegue superar a música original. Neste caso, também gosto muito da original, mas versão do Jon e da Mandy é fenomenal, tão fenomemal que não a consigo parar de ouvir!
Someday We'll Know nas 2 versões:
Jon Foreman & Mandy Moore - Someday We'll Know
New Radicals - Someday We'll Know
Jon Foreman & Mandy Moore - Someday We'll Know
Mandy:
Ninety miles outside Chicago
Can't stop driving
I don't know why
So many questions
I need an answer
Two years later
he's still on my mind
Jonathan:
Whatever happened to Amelia Earhart?
Who holds the stars up in the sky?
Is true love just once in a lifetime?
Both:
Did the captain of the Titanic cry?
(Ohh)
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
Mandy:
Does anybody know the way to Atlantis?
Jonathan:
Or what the wind says when she cries?
Mandy:
I'm speeding by the place that I met you
Both:
For the 97th time... tonight
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
(yeah yeah yeah yeah)
Both:
Someday we'll know
Jonathan:
Why Samson loved Delilah...
Both:
One day I'll go
Mandy:
Dancing on the moon...
Both:
Someday you'll know
That I was the one for you...
Mandy:
I bought a ticket to the end of the rainbow,
Jonathan:
I watched the stars crash in the sea,
Mandy:
If I could ask God just one question...
Both:
Why aren't you here with me?... tonight
(Chorus)
Someday we'll know
If love can move a mountain...
Someday we'll know
Why the sky is blue...
Someday we'll know
Why I wasn't meant for you...
(yeah yeah yeah yeah)
Someday we'll know
Why Samson loved Delilah...
One day I'll go
Dancing on the moon...
Someday you'll know
That I was the one for you...
domingo, janeiro 17, 2010
The Road – A Estrada
Tenho o Viggo Mortensen em alta estima, é um dos meus actores favoritos e já estou numa fase em que nem preciso ver trailers ou ler sinopses dos seus filmes. Ele é um dos actores, eu automaticamente quero ver o filme. The Road foi escolhido assim, às cegas! Não fazia a mínima ideia qual o argumento, apenas me tinham dito que o livro no qual é baseado era muito difícil. Por isso, não me preparei minimamente para o que iria ver.
O filme é verdadeiramente muito pesado, tendo como cenário um planeta Terra completamente devastado, desprovido de qualquer vida vegetal e animal, tirando alguns poucos humanos (se que é que num cenário destes se podem chamar de humanos!), estamos perante um planeta que morre aos poucos.
A história gira sempre em torno de um pai que viaja para sul com o filho, na esperança de conseguir um local mais quente para sobreviver. E pelo caminho o que fazem é precisamente isso, tentar sobreviver, sem transporte, sem água ou comida, sítio onde dormir ou se abrigar da chuva intensa, onde ainda têm de escapar a inúmeros perigos de ordem natural e não só.
O planeta tornou-se árido e inóspito. Apenas algumas (poucas) famílias e nómadas conseguem persistir e mesmo assim em condições sub-humanas. Num planeta onde há muito a paz deixou de reinar e onde cada um olha apenas por si, pois a esperança há muito que não existe, muitas vezes apenas a morte trás algum conforto.
É um filme genérico, onde nem as poucas personagens têm direito a nomes próprios. Um filme que me fez sentir muito pequenina, egoísta e me deu um nó gigante no estômago.
Nada a apontar a todos os actores que fazem deste filme um dos mais realistas que tenho visto nos últimos tempos. O Viggo Mortensen (é o pai) continua a ser um actor como muito poucos o são, uma interpretação de nos levar às lágrimas e de grande sentimento. Os seus olhos revelam muita da emoção que tem de transparecer, o seu corpo denota a fome, a sede e a privação de qualquer conforto que a sua personagem tem vivido, as mãos e o rosto enrugado fruto de noites aos relento, chuvas e tempestades… ou seja, uma caracterização exemplar.
O mesmo posso afirmar sobre o pequeno Kodi Smit-McPhee (o filho), que nos faz ficar condoídos ao ver tudo aquilo que aquela criança tem de passar para apenas conseguir sobreviver.
A Charlize Theron (a mãe), o Robbert Duval (um sobrevivente muito velho) e o Guy Pearce (outro sobrevivente) têm aparições muito fugazes, durante o filme, mas todas elas com papeis chave que nos complementam a história e a mensagem que é passada.
The Road deixou-me a pensar como somos pequenos neste mundo, como podemos ser egoístas e como sem sempre conseguimos dar o devido valor àquilo que possuímos, como somos muitas vezes fúteis por desejarmos determinado bem material e depois de o possuirmos nem lhe ligamos mais. Quando se perde tudo na vida, aí sim, se percebe o quão felizes poderíamos ter sido, aí sim tudo se daria (mesmo sem nada se ter) só por um pedaço de comida, por um par de sapatos mesmo velhos e gastos, por um colchão onde dormir, um cobertor que nos proteja do frio ou um tecto que nos abrigue da chuva.
E a esperança? Onde reside?
The Man: You have to keep carrying the fire.
The Boy: What fire?
The Man: The fire inside you.
Mais um filme que me deixou a pensar, e acho muito interessante quando um filme me deixa a pensar sobre a sua história.
Se forem ver ao cinema (o que eu recomendo) preparem-se primeiro. O filme é muito bom, mas é também muito forte do ponto de vista psicológico.
Ficha Técnica
Título português: A Estrada
Título original: The Road
Realizador: John Hillcoat
Descrição: Após uma terrível catástrofe que arrasou todo o planeta, um pai (Viggo Mortensen) e um filho (Smit-McPhee) tentam sobreviver à destruição. Eles, tal como milhares de sobreviventes, perderam tudo o que tinham, e agora, fazem um percurso sem rumo pela América, por uma estrada seca e árida onde apenas encontram miséria e sofrimento humano. Essa jornada de sobrevivência vai transformar cada um dos intervenientes e só o amor abnegado lhes poderá dar algum conforto.
Um drama realizado por John Hillcoat, adaptado do best seller A Estrada, de Cormac Mccarthy, vencedor do Prémio Pulitzer de 2007.
Actores: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Guy Pearce, Kodi Smit-McPhee
Género: Drama, Thriller
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 111 minutos
Classificação: Maiores de 16 anos
Classificação (de 0 a 10): 9
The Road trailer
PS: Espero que a “ameaça” de deixar a representação que o Viggo fez, seja falsa. É certo que ele está em alta e quando se faz uma saída em grande estilo, é-se lembrado pelo que de melhor se faz, mas estou convencida que ele pode continuar a actuação sem marchar a sua reputação. :)
O filme é verdadeiramente muito pesado, tendo como cenário um planeta Terra completamente devastado, desprovido de qualquer vida vegetal e animal, tirando alguns poucos humanos (se que é que num cenário destes se podem chamar de humanos!), estamos perante um planeta que morre aos poucos.
A história gira sempre em torno de um pai que viaja para sul com o filho, na esperança de conseguir um local mais quente para sobreviver. E pelo caminho o que fazem é precisamente isso, tentar sobreviver, sem transporte, sem água ou comida, sítio onde dormir ou se abrigar da chuva intensa, onde ainda têm de escapar a inúmeros perigos de ordem natural e não só.
O planeta tornou-se árido e inóspito. Apenas algumas (poucas) famílias e nómadas conseguem persistir e mesmo assim em condições sub-humanas. Num planeta onde há muito a paz deixou de reinar e onde cada um olha apenas por si, pois a esperança há muito que não existe, muitas vezes apenas a morte trás algum conforto.
É um filme genérico, onde nem as poucas personagens têm direito a nomes próprios. Um filme que me fez sentir muito pequenina, egoísta e me deu um nó gigante no estômago.
Nada a apontar a todos os actores que fazem deste filme um dos mais realistas que tenho visto nos últimos tempos. O Viggo Mortensen (é o pai) continua a ser um actor como muito poucos o são, uma interpretação de nos levar às lágrimas e de grande sentimento. Os seus olhos revelam muita da emoção que tem de transparecer, o seu corpo denota a fome, a sede e a privação de qualquer conforto que a sua personagem tem vivido, as mãos e o rosto enrugado fruto de noites aos relento, chuvas e tempestades… ou seja, uma caracterização exemplar.
O mesmo posso afirmar sobre o pequeno Kodi Smit-McPhee (o filho), que nos faz ficar condoídos ao ver tudo aquilo que aquela criança tem de passar para apenas conseguir sobreviver.
A Charlize Theron (a mãe), o Robbert Duval (um sobrevivente muito velho) e o Guy Pearce (outro sobrevivente) têm aparições muito fugazes, durante o filme, mas todas elas com papeis chave que nos complementam a história e a mensagem que é passada.
The Road deixou-me a pensar como somos pequenos neste mundo, como podemos ser egoístas e como sem sempre conseguimos dar o devido valor àquilo que possuímos, como somos muitas vezes fúteis por desejarmos determinado bem material e depois de o possuirmos nem lhe ligamos mais. Quando se perde tudo na vida, aí sim, se percebe o quão felizes poderíamos ter sido, aí sim tudo se daria (mesmo sem nada se ter) só por um pedaço de comida, por um par de sapatos mesmo velhos e gastos, por um colchão onde dormir, um cobertor que nos proteja do frio ou um tecto que nos abrigue da chuva.
E a esperança? Onde reside?
The Man: You have to keep carrying the fire.
The Boy: What fire?
The Man: The fire inside you.
Mais um filme que me deixou a pensar, e acho muito interessante quando um filme me deixa a pensar sobre a sua história.
Se forem ver ao cinema (o que eu recomendo) preparem-se primeiro. O filme é muito bom, mas é também muito forte do ponto de vista psicológico.
Ficha Técnica
Título português: A Estrada
Título original: The Road
Realizador: John Hillcoat
Descrição: Após uma terrível catástrofe que arrasou todo o planeta, um pai (Viggo Mortensen) e um filho (Smit-McPhee) tentam sobreviver à destruição. Eles, tal como milhares de sobreviventes, perderam tudo o que tinham, e agora, fazem um percurso sem rumo pela América, por uma estrada seca e árida onde apenas encontram miséria e sofrimento humano. Essa jornada de sobrevivência vai transformar cada um dos intervenientes e só o amor abnegado lhes poderá dar algum conforto.
Um drama realizado por John Hillcoat, adaptado do best seller A Estrada, de Cormac Mccarthy, vencedor do Prémio Pulitzer de 2007.
Actores: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize Theron, Guy Pearce, Kodi Smit-McPhee
Género: Drama, Thriller
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 111 minutos
Classificação: Maiores de 16 anos
Classificação (de 0 a 10): 9
The Road trailer
PS: Espero que a “ameaça” de deixar a representação que o Viggo fez, seja falsa. É certo que ele está em alta e quando se faz uma saída em grande estilo, é-se lembrado pelo que de melhor se faz, mas estou convencida que ele pode continuar a actuação sem marchar a sua reputação. :)
sexta-feira, janeiro 15, 2010
4º aniversário do blog
Passaram já 4 anos desde que este blog abriu as suas portas ao mundo, tornando-se tão importante na minha vida, como nunca teria imaginado quando o criei.
O facto de ter criado uma conta no blogspot para puder comentar o blog da altura da minha querida amiga R., levou a que por brincadeira criasse também o meu próprio blog. Ao fim de 4 anos a brincadeira continua, talvez não tão activo como em tempos, mas o prazer de o actualizar continua o mesmo de sempre.
O facto de ter criado uma conta no blogspot para puder comentar o blog da altura da minha querida amiga R., levou a que por brincadeira criasse também o meu próprio blog. Ao fim de 4 anos a brincadeira continua, talvez não tão activo como em tempos, mas o prazer de o actualizar continua o mesmo de sempre.
quinta-feira, janeiro 14, 2010
domingo, janeiro 10, 2010
Fala-se de frio...
Hoje parece que esteve frio… tão frio que nevou em diversos pontos do país. Mas, infelizmente, a neve não quis nada com a capital, o que é uma pena!
Até a terrinha que tantas vezes visito, hoje foi brindada com um nevão que deixou a cidade coberta de um manto branco. Gostava de ter lá estado. Se há coisa que adoro ver, é nevar. Ver cair aqueles pequenos flocos de neve, ver a paisagem se transformar… acho lindíssimo!
Claro que isto se aplica apenas quando não tenho de ir para a estrada conduzir sob este tempo rigoroso. Mas se temos este frio descomunal e chove como se não houvesse amanhã, porque é que ao menos não aproveita para nevar? ;)
E não me venham cá dizer que em Portugal até se está bem, em relação ao resto da Europa, pois o frio por lá é mais rigoroso ainda. Eu sei disso, mas também sei que em Portugal e mais particularmente em Lisboa, não estamos habituados a aguentar este frio. Os habitantes da Serra da Estrela estarão muito mais habituados ao frio e os da Europa do Norte ainda mais, pelo que o frio e a neve para eles não será novidade nenhuma. Mas para mim, que odeio o frio e o Inverno, é doloroso ter de enfrentar esta vaga. A neve poderia ser uma atenuante! xD
Até a terrinha que tantas vezes visito, hoje foi brindada com um nevão que deixou a cidade coberta de um manto branco. Gostava de ter lá estado. Se há coisa que adoro ver, é nevar. Ver cair aqueles pequenos flocos de neve, ver a paisagem se transformar… acho lindíssimo!
Claro que isto se aplica apenas quando não tenho de ir para a estrada conduzir sob este tempo rigoroso. Mas se temos este frio descomunal e chove como se não houvesse amanhã, porque é que ao menos não aproveita para nevar? ;)
E não me venham cá dizer que em Portugal até se está bem, em relação ao resto da Europa, pois o frio por lá é mais rigoroso ainda. Eu sei disso, mas também sei que em Portugal e mais particularmente em Lisboa, não estamos habituados a aguentar este frio. Os habitantes da Serra da Estrela estarão muito mais habituados ao frio e os da Europa do Norte ainda mais, pelo que o frio e a neve para eles não será novidade nenhuma. Mas para mim, que odeio o frio e o Inverno, é doloroso ter de enfrentar esta vaga. A neve poderia ser uma atenuante! xD
Sherlock Holmes
As personagens Sherlock Holmes e o seu companheiro inseparável John Watson nunca estiveram entre as minhas favoritas. Nunca li os livros é certo, apenas me lembro vagamente de uma série que passou nos anos 80 na televisão e que, talvez por ser ainda muito jovem, nunca gostei de ver. Achava o Holmes muito enfadonho e sem piada nenhuma.
No entanto, o novo filme do Guy Ritchie despertou-me muito interesse desde que vi o trailer. Primeiro, é um filme do Guy, depois o Robert Downey Jr. tem estado em alta e pareceu-me que o seu Holmes iria ser muito mais cómico e interessante que aquele do qual me lembro vagamente. O Jude Law é sempre uma excelente razão para o ver em ecrã gigante. Embora à partida o preferisse a ele no papel de Holmes, adorei-o como dr. Watson, está um primor, as usual! E claro, o meu bom e velho conhecido Mark Strong, que faz sempre papéis de homem com enorme carisma, quer seja como herói ou vilão, embora os papéis de vilão estejam em maioria.
O que posso destacar neste Sherlock Holmes em primeiro lugar é a fotografia. Está fantástica! Faz-nos mesmo transportar para o final do século XIX, altura em que se passam os acontecimentos, com uma atmosfera cinzenta, prédios e ruas sujas e escuras. O guarda-roupa as well, está muito adequado a todo o ambiente do filme.
No entanto, a história tem os seus altos e baixos. Existem cenas cheias de acção, alguns efeitos especiais, que resultaram muito bem, mas depois existem outras cenas mais pausadas, cuja acção decai e me, fez por várias vezes, bocejar. Obviamente que o Sherlock Holmes é um homem indutivo, precisávamos destas cenas para ele entrar nas suas considerações e nas suas deduções tão famosas, mas isso fez a acção abrandar diversas vezes.
Gostei imenso da química entre os 2 personagens principais, Holmes e Watson. Gosto muito dos 2 actores e em conjunto resultam muito bem. É hilariante assistir às suas briguinhas e desavenças, perceber o poder das 2 mentes que funcionam na perfeição conjuntamente, a forma subtil como Holmes manipula o seu companheiro a acompanhá-lo nas suas aventuras, são grandes motivos para fazer deste filme mais um bom filme realizado pelo ex-marido de Madonna. Quase está provado cientificamente que ele só consegue fazer filmes de relevo, desde que não esteja com ela. xD
Ficou a falta a famosa frase de Holmes: “Elementar, meu caro Watson.”!!!
Quanto ao argumento e à história propriamente dita, não é nada de extraordinário, parece-me que Conan Doyle escreveu enredos bem mais complexos e interessas do que este.
O vilão, mr. Mark Strong, no papel de Lord Blackwood, esteve mais uma vez à altura do seu papel, como aliás está sempre e nunca me consegue desapontar. A personagem feminina interpretada por Rachel McAdams, a Irene, também esteve muito bem, bem melhor que miss Mary Morstan, interpretada por Kelly Reilly, a qual achei que não luziu. John Watson merecia uma noiva mais carismática, porque vistosa até era, mas achei-a muito apagada do ponto de vista sentimental. Para uma mulher apaixonada, acho que deveria ter-se destacado mais do que na realidade nos demonstrou.
O final do filme foi usado para uma possível sequela, talvez a próxima aventura da dupla Holmes & Watson.
Não sei o que os fãs desta personagem poderão pensar do filme, já que este Sherlock me pareceu muito “moderno”, demasiado cómico (o que para mim foi uma bela surpresa!), onde apenas o cachimbo foi usado como adereço. Quando penso em Sherlock Holmes a imagem que me vem à memória é a de um homem de cachimbo sim, mas de chapéu “à Sherlock Holmes” e de casaco tipo capa. O Holmes do Downey Jr. não me fez lembrar o Holmes original, mas como não conheço o original devidamente, talvez possa estar a ser injusta. Mas confesso que gostei muito mais deste detective do que o original que tenho em memória. Esta aventura, agora adaptada ao cinema, serviu ainda para “limpar” a imagem soturna e desinteressante que tinha das histórias deste famoso detective.
Ficha Técnica
Título: Sherlock Holmes
Realizador: Guy Ritchie
Descrição: Sherlock Holmes, o mais brilhante investigador de todos os tempos, criado pelo médico e escritor sir Arthur Conan Doyle, ressurge numa abordagem diferente, cheia de acção, onde o intelecto e a dedução estão agora aliados às artes marciais e ao boxe.
Londres, 1890. Lord Blackwood (Mark Strong), proclamando a sua imortalidade e poderes ocultos, confunde a Scotland Yard e aterroriza toda a população com os seus crimes macabros. Sherlock Holmes e o seu fiel companheiro Dr. John Watson vão ser chamados a descobrir uma conspiração que visa a destruição do país e, juntos, tudo farão para derrubar este novo e misterioso adversário.
Com a realização de Guy Richie, o filme junta a dupla Robert Downey Jr. e Jude Law como Sherlock e Watson, respectivamente.
Actores: Robert Downey Jr., Jude Law, Rachel McAdams, Mark Strong, Kelly Reilly, Eddie Marsan
Género: Aventura, Drama, Policial, Thriller
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 128 minutos
Classificação: Maiores de 12 anos
Classificação (de 0 a 10): 7
Sherlock Holmes trailer
No entanto, o novo filme do Guy Ritchie despertou-me muito interesse desde que vi o trailer. Primeiro, é um filme do Guy, depois o Robert Downey Jr. tem estado em alta e pareceu-me que o seu Holmes iria ser muito mais cómico e interessante que aquele do qual me lembro vagamente. O Jude Law é sempre uma excelente razão para o ver em ecrã gigante. Embora à partida o preferisse a ele no papel de Holmes, adorei-o como dr. Watson, está um primor, as usual! E claro, o meu bom e velho conhecido Mark Strong, que faz sempre papéis de homem com enorme carisma, quer seja como herói ou vilão, embora os papéis de vilão estejam em maioria.
O que posso destacar neste Sherlock Holmes em primeiro lugar é a fotografia. Está fantástica! Faz-nos mesmo transportar para o final do século XIX, altura em que se passam os acontecimentos, com uma atmosfera cinzenta, prédios e ruas sujas e escuras. O guarda-roupa as well, está muito adequado a todo o ambiente do filme.
No entanto, a história tem os seus altos e baixos. Existem cenas cheias de acção, alguns efeitos especiais, que resultaram muito bem, mas depois existem outras cenas mais pausadas, cuja acção decai e me, fez por várias vezes, bocejar. Obviamente que o Sherlock Holmes é um homem indutivo, precisávamos destas cenas para ele entrar nas suas considerações e nas suas deduções tão famosas, mas isso fez a acção abrandar diversas vezes.
Gostei imenso da química entre os 2 personagens principais, Holmes e Watson. Gosto muito dos 2 actores e em conjunto resultam muito bem. É hilariante assistir às suas briguinhas e desavenças, perceber o poder das 2 mentes que funcionam na perfeição conjuntamente, a forma subtil como Holmes manipula o seu companheiro a acompanhá-lo nas suas aventuras, são grandes motivos para fazer deste filme mais um bom filme realizado pelo ex-marido de Madonna. Quase está provado cientificamente que ele só consegue fazer filmes de relevo, desde que não esteja com ela. xD
Ficou a falta a famosa frase de Holmes: “Elementar, meu caro Watson.”!!!
Quanto ao argumento e à história propriamente dita, não é nada de extraordinário, parece-me que Conan Doyle escreveu enredos bem mais complexos e interessas do que este.
O vilão, mr. Mark Strong, no papel de Lord Blackwood, esteve mais uma vez à altura do seu papel, como aliás está sempre e nunca me consegue desapontar. A personagem feminina interpretada por Rachel McAdams, a Irene, também esteve muito bem, bem melhor que miss Mary Morstan, interpretada por Kelly Reilly, a qual achei que não luziu. John Watson merecia uma noiva mais carismática, porque vistosa até era, mas achei-a muito apagada do ponto de vista sentimental. Para uma mulher apaixonada, acho que deveria ter-se destacado mais do que na realidade nos demonstrou.
O final do filme foi usado para uma possível sequela, talvez a próxima aventura da dupla Holmes & Watson.
Não sei o que os fãs desta personagem poderão pensar do filme, já que este Sherlock me pareceu muito “moderno”, demasiado cómico (o que para mim foi uma bela surpresa!), onde apenas o cachimbo foi usado como adereço. Quando penso em Sherlock Holmes a imagem que me vem à memória é a de um homem de cachimbo sim, mas de chapéu “à Sherlock Holmes” e de casaco tipo capa. O Holmes do Downey Jr. não me fez lembrar o Holmes original, mas como não conheço o original devidamente, talvez possa estar a ser injusta. Mas confesso que gostei muito mais deste detective do que o original que tenho em memória. Esta aventura, agora adaptada ao cinema, serviu ainda para “limpar” a imagem soturna e desinteressante que tinha das histórias deste famoso detective.
Ficha Técnica
Título: Sherlock Holmes
Realizador: Guy Ritchie
Descrição: Sherlock Holmes, o mais brilhante investigador de todos os tempos, criado pelo médico e escritor sir Arthur Conan Doyle, ressurge numa abordagem diferente, cheia de acção, onde o intelecto e a dedução estão agora aliados às artes marciais e ao boxe.
Londres, 1890. Lord Blackwood (Mark Strong), proclamando a sua imortalidade e poderes ocultos, confunde a Scotland Yard e aterroriza toda a população com os seus crimes macabros. Sherlock Holmes e o seu fiel companheiro Dr. John Watson vão ser chamados a descobrir uma conspiração que visa a destruição do país e, juntos, tudo farão para derrubar este novo e misterioso adversário.
Com a realização de Guy Richie, o filme junta a dupla Robert Downey Jr. e Jude Law como Sherlock e Watson, respectivamente.
Actores: Robert Downey Jr., Jude Law, Rachel McAdams, Mark Strong, Kelly Reilly, Eddie Marsan
Género: Aventura, Drama, Policial, Thriller
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 128 minutos
Classificação: Maiores de 12 anos
Classificação (de 0 a 10): 7
Sherlock Holmes trailer
sábado, janeiro 09, 2010
Mudámos de ano, mas…
Tinha esperança que com a mudança do ano as coisas melhorassem, mas a tendência é para piorar… O dia de ontem foi surreal.
Quando queremos um bocadinho de tempo para estar com as pessoas, quando temos um almoço especial marcado e nem sequer dá para ir, é sinal de que as coisas estão a descambar e não gosto do rumo que tudo está a tomar.
Levar pancada de todos os lados, tentar estar em todas as frentes ao mesmo tempo e dar vazão à quantidade de coisas urgentes que vão surgindo, é muito desgastante para uma pessoa.
A semana que passou foi só a 1ª do ano, e também uma das mais desgastantes desde há quase ano e meio. E não tinha um dia tão improvável e estranho há muitos anos.
Bem dito fim-de-semana!!!
Não quero nem pensar que 2ª-feira tudo recomeçará, para mais uma semana que não se espera melhor…
Sugestões para relaxar?
Quando queremos um bocadinho de tempo para estar com as pessoas, quando temos um almoço especial marcado e nem sequer dá para ir, é sinal de que as coisas estão a descambar e não gosto do rumo que tudo está a tomar.
Levar pancada de todos os lados, tentar estar em todas as frentes ao mesmo tempo e dar vazão à quantidade de coisas urgentes que vão surgindo, é muito desgastante para uma pessoa.
A semana que passou foi só a 1ª do ano, e também uma das mais desgastantes desde há quase ano e meio. E não tinha um dia tão improvável e estranho há muitos anos.
Bem dito fim-de-semana!!!
Não quero nem pensar que 2ª-feira tudo recomeçará, para mais uma semana que não se espera melhor…
Sugestões para relaxar?
domingo, janeiro 03, 2010
Avatar em 3D
Quase a fechar o ano passado, o mundo cinematográfico voltou a imergir da apatia que vinha a sofrer há já algum tempo. Este ano apenas alguns filmes conseguiam arrancar-me alguns “awsome’s”, mas nada como este Avatar.
O James Cameron voltou com tudo e foi bom ele ter de esperar algum tempo para conseguir seguir em frente com este mega projecto.
Avatar é um filme com tudo aquilo que se deve esperar de um filme. Tem um argumento bem estruturado (poderá não ser tão original quanto se esperava, mas não deixa de ser um excelente argumento). É um argumento que nunca deixa esmorecer os ânimos e que nos deixa uma bonita mensagem ecológica e uma visão histórica muito cruel.
Depois os efeitos visuais, com o uso a última tecnologia, James Cameron finalmente conseguiu aquilo que queria. Desde o 1º minuto abstraímo-nos completamente que praticamente todos os cenários são virtuais e tudo o que se vê não existe na realidade. Claro que o efeito 3D ajuda para que tudo pareça ainda mais real. As paisagens do planeta Pandora são impressionantes de tão deslumbrantes, as montanhas voadoras, os animais e as plantas recriadas ao mais ínfimo pormenor, as cores, os sons e as sensações que nos são transmitidas, ao ponto de sentir emoção ao ver determinada cena…
As personagens, os humanos, os avatars e os nativos… todos se cruzam e se conjugam num ambiente que muitas vezes que confundem. Sim, damos por nós a sentir empatia com um avatar ou um nativo e a odiar a raça humana. Só de pensar que os europeus quase dizimaram as tribos da América, de África, os nativos da Austrália e até em partes da Ásia na altura da colonização… esta é uma faceta que está bem patente neste Avatar.
E o mais surpreendente é que a essência do filme, os pequenos pormenores, como a forma como os nativos e os avatars "comunicavam" com a natureza, a forma como os pequenos animais e as plantas se movimentavam e se comportavam (algo inspiradas na vida marinha), a ligação espiritual entre eles e a sua terra, foi aquilo que mais me tocou e me fez sair da sala de cinema deslumbrada.
Este é um daqueles filmes que é obrigatório ir à sala de cinema ver. Para bom amante de cinema ou nem tanto, são umas 3 horas muito bem passadas. Façam o favor de ir ao cinema e se possível, vejam a versão 3D. Vale bem a pena.
Ficha Técnica
Título: Avatar
Realizador: James Cameron
Descrição: Apesar de confinado a uma cadeira de rodas, Jake Sully (Sam Worthington), um ex-marine, continua a ser um combatente. Assim, é recrutado para uma missão a Pandora, um corpo celeste que orbita um enorme planeta gasoso, para explorar um mineral alternativo chamado Unobtainium, usado na Terra como recurso energético. Porém, devido ao facto de a atmosfera de Pandora ser altamente tóxica para os humanos, é usado um programa de avatares híbridos, que possibilita a transferência da mente de qualquer humano para um corpo nativo.
Como as relações entre as duas raças tem estado em crise, Jake, já no seu corpo avatar, é também incumbido de tentar infiltrar-se naquela sociedade e encontrar uma forma de a dominar. Mas após ter sido salvo por Neytiri (Zoe Saldana), uma bela nativa e perceber que afinal as ordens da Terra não vão ao encontro daquilo em que sempre acreditou, Jake questiona as razões. Ao ver-se dividido entre os pacíficos Na'vi e as forças que estão empenhadas em destruí-los, Jake toma a posição em que acredita.
Actores: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver, Stephen Lang, Michelle Rodriguez, Giovanni Ribisi
Género: Acção, Aventura, Ficção Científica
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 162 minutos
Classificação: Maiores de 12 anos
Classificação (de 0 a 10): 10
Avatar trailer
O James Cameron voltou com tudo e foi bom ele ter de esperar algum tempo para conseguir seguir em frente com este mega projecto.
Avatar é um filme com tudo aquilo que se deve esperar de um filme. Tem um argumento bem estruturado (poderá não ser tão original quanto se esperava, mas não deixa de ser um excelente argumento). É um argumento que nunca deixa esmorecer os ânimos e que nos deixa uma bonita mensagem ecológica e uma visão histórica muito cruel.
Depois os efeitos visuais, com o uso a última tecnologia, James Cameron finalmente conseguiu aquilo que queria. Desde o 1º minuto abstraímo-nos completamente que praticamente todos os cenários são virtuais e tudo o que se vê não existe na realidade. Claro que o efeito 3D ajuda para que tudo pareça ainda mais real. As paisagens do planeta Pandora são impressionantes de tão deslumbrantes, as montanhas voadoras, os animais e as plantas recriadas ao mais ínfimo pormenor, as cores, os sons e as sensações que nos são transmitidas, ao ponto de sentir emoção ao ver determinada cena…
As personagens, os humanos, os avatars e os nativos… todos se cruzam e se conjugam num ambiente que muitas vezes que confundem. Sim, damos por nós a sentir empatia com um avatar ou um nativo e a odiar a raça humana. Só de pensar que os europeus quase dizimaram as tribos da América, de África, os nativos da Austrália e até em partes da Ásia na altura da colonização… esta é uma faceta que está bem patente neste Avatar.
E o mais surpreendente é que a essência do filme, os pequenos pormenores, como a forma como os nativos e os avatars "comunicavam" com a natureza, a forma como os pequenos animais e as plantas se movimentavam e se comportavam (algo inspiradas na vida marinha), a ligação espiritual entre eles e a sua terra, foi aquilo que mais me tocou e me fez sair da sala de cinema deslumbrada.
Este é um daqueles filmes que é obrigatório ir à sala de cinema ver. Para bom amante de cinema ou nem tanto, são umas 3 horas muito bem passadas. Façam o favor de ir ao cinema e se possível, vejam a versão 3D. Vale bem a pena.
Ficha Técnica
Título: Avatar
Realizador: James Cameron
Descrição: Apesar de confinado a uma cadeira de rodas, Jake Sully (Sam Worthington), um ex-marine, continua a ser um combatente. Assim, é recrutado para uma missão a Pandora, um corpo celeste que orbita um enorme planeta gasoso, para explorar um mineral alternativo chamado Unobtainium, usado na Terra como recurso energético. Porém, devido ao facto de a atmosfera de Pandora ser altamente tóxica para os humanos, é usado um programa de avatares híbridos, que possibilita a transferência da mente de qualquer humano para um corpo nativo.
Como as relações entre as duas raças tem estado em crise, Jake, já no seu corpo avatar, é também incumbido de tentar infiltrar-se naquela sociedade e encontrar uma forma de a dominar. Mas após ter sido salvo por Neytiri (Zoe Saldana), uma bela nativa e perceber que afinal as ordens da Terra não vão ao encontro daquilo em que sempre acreditou, Jake questiona as razões. Ao ver-se dividido entre os pacíficos Na'vi e as forças que estão empenhadas em destruí-los, Jake toma a posição em que acredita.
Actores: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver, Stephen Lang, Michelle Rodriguez, Giovanni Ribisi
Género: Acção, Aventura, Ficção Científica
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 162 minutos
Classificação: Maiores de 12 anos
Classificação (de 0 a 10): 10
Avatar trailer
sexta-feira, janeiro 01, 2010
Ano novo, template novo
Calma, calma. Não se vão já embora, não se enganaram no blog… Este continua a ser o TheStarIsMe, mas… de cara lavada. Na viragem do ano e da década, resolvi mudar o visual deste espaço!
Há imenso tempo que andava a estudar um novo design e um novo template para o blog. Não é que não gostasse do anterior ou estivesse cansada dele, mas ainda continuava com o design antigo em HTML e queria mudar para usufruir das novas funcionalidades.
Espero habituar-me rapidamente ao novo visual e que ele perdure da mesma forma que o anterior.
Espero que tenham entrado em 2010 da melhor forma possível e que este ano seja no mínimo dos mínimos melhor que 2009.
Há imenso tempo que andava a estudar um novo design e um novo template para o blog. Não é que não gostasse do anterior ou estivesse cansada dele, mas ainda continuava com o design antigo em HTML e queria mudar para usufruir das novas funcionalidades.
Espero habituar-me rapidamente ao novo visual e que ele perdure da mesma forma que o anterior.
Espero que tenham entrado em 2010 da melhor forma possível e que este ano seja no mínimo dos mínimos melhor que 2009.
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