A pedido de muitas famílias, estou de volta aos posts. Quer dizer, estou hoje de volta… vai haver outro interregno daqui por uma semana! Apesar de que espero continuar a escrever in background.
Não tenho andado muito inspirada e o meu estado de espírito não tem sido o melhor de todos. A vida tem alturas que nos prega algumas partidas. É escusado dizer que se está bem hoje, pois nunca sabemos o que nos reserva o dia de amanhã. Apesar de tudo, há que manter o pensamento positivo e ter confiança que o dia de amanhã será melhor.
Não tenho andado completamente desaparecida, pois tenho continuado a seguir-vos e a comentar os vossos espaços. O twitter cada vez “bomba” mais e a inutilidade que lhe conferia de início mostrou ser infundada. Qualquer pequeno pensamento, qualquer desabafo de momento, qualquer coisa que me apeteça divulgar ou até guardar para mim de futuro, tenho ali um “confidente”.
Continuo nos meus “vícios”, que parecendo que não, me têm ocupado os pensamentos afastando-os de algumas sombras que o possam ensombrar.
Terminei a 3ª temporada da série The Tudors. Andei dias a fio viciada. A história é muito interessante, as personagens fantásticas, a fotografia leva-nos até ao século XVI, o guarda-roupa é deslumbrante e as 2 personagens principais são do melhor que há, bem construídas, cheias de sentimento, e… pronto confesso, são 2 homens muito charmosos!
Até que não comece a próxima temporada (só na próxima Primavera chegará!), vou-me contentando com a 5ª temporada de Donas de Casa Desesperadas. Uma série que até agora nunca me desiludiu e que a cada temporada que passa está melhor. Estou muito no início desta para opinar, mas cheira-me que estamos na presença de mais uma grande temporada.
No entanto, o maior vício de todos tem sido a uma pequena parte da música francesa, um musical que tem superado todas as expectativas possíveis e imaginárias. Le Roi Soleil (LRS), um musical que esteve em cena entre 2005 e 2007 em França e que fez tournée pelo país e ainda se apresentou nos países vizinhos. Conta a história do Rei Sol, como ficou conhecido Louis XIV, o rei mais popular entre os franceses. O famoso Emmanuel Moire, que eu tanto teimo em divulgar por aqui, encarnava a pele do Louis. O facto de ter descoberto mais música interpretada pelo elenco do musical, o facto de continuar a tropeçar em vídeos sobre o Manu e sobre o LRS, só reforçam este meu vício…
Hoje fui apresentada a um outro musical, que ainda só tive o prazer de ouvir a banda sonora, chamada Cléopâtre: La Dernière Reine D'Egypte, mas a avaliar pela música, sei de antemão que o musical deve estar à altura do LRS, apenas com algumas falhas… não ter o elenco do LRS, mas acredito que vou adorar o elenco escolhido por Kamel Ouali, que foi também o autor do “meu” rei Sol.
Entretanto, estreei-me no mundo do cinema 3D e fui ver o Ice Age 3, com aqueles óculos que sempre pensei serem incomodativos. Qual quê? Se o filme for bom ou se estivermos a adorá-lo, até nos esquecemos que eles estão à frente dos olhos.
Adorava conseguir ir ver o próximo filme da Pixar, Up, também em 3D. A ver vamos como correm os próximos tempos, para ver se o conseguirei ir ver.
Ontem o dia foi rico em convites. Um convite para ir a Roma, com estadia paga! Os meus olhos devem ter brilhado tal qual diamantes. Roma… uma viagem cultural, nesta altura em que tudo o que se relacione com a história renascentista, medieval ou moderna me faz vibrar. Mais outro programa que adorava aproveitar!
O 2º convite. Porto, hoje, Super Bock Super Rock, Keane ao vivo, de borla… enfim…
O que vale é que amanhã é dia de teatro. Desde o final do WSS que não vou ao teatro. E como o sr. La Féria não pára (deveria era ter parado para pensar um pouco antes de produzir 2 espectáculos em simultâneo com actores no norte, mas isso é outra história!), o Politeama já está com novo musical, desta vez Piaf, o musical baseado na história de vida dessa Diva da música francesa. Já que a música francesa me invade o dia-a-dia, acho que vai muito bem. Vai ser bom voltar a ver em palco o Bruno Galvão, o Ruben Madureira e o Rui Andrade. Apesar de me parecer estranho ir ao Politeama e não ver o Ruben Varela em cima do palco, estou convicta que o espectáculo é muito bom.
E a confirmar como na nova “comédie musicale”, é de uma excelente qualidade aqui deixo o 1º vídeo que vi e o meu 1º deslumbre com a peça. Que voz, que cenários, que guarda roupa…